Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Mercado financeiro reduz para 4,25% a previsão da taxa Selic para 2020

Redução ocorre uma semana antes da reunião do Copom; Boletim Focus também estima queda na projeção da inflação, que deve fechar o ano em 3,47%

Por Larissa Quintino Atualizado em 27 jan 2020, 10h23 - Publicado em 27 jan 2020, 09h27
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central reduziram de 4,5% para 4,25% ao ano a projeção da taxa básica de juros da economia, a Selic. A projeção está no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 27.

    Publicidade

    A redução ocorre uma semana antes da primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), que irá decidir sobre os rumos da taxa. A Selic está atualmente em 4,50% ao ano. Esse é o menor patamar histórico da taxa, atingido após quedas sucessivas em 2019.

    Publicidade

    Na ata da reunião de dezembro, quando o Copom reduziu a taxa básica de 5% para 4,50%, não houve sinalização clara sobre os rumos da Selic este ano, devido ao ambiente externo, continuidade das reformas e comportamento da inflação, que se elevou no fim de 2020. A nova reunião do Copom acontece nos dias 4 e 5 de fevereiro. 

    No Focus, os analistas do mercado financeiro também reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 3,56% para 3,47%. Foi a quarta queda consecutiva do indicador. A expectativa de inflação dos economistas segue abaixo da meta central do governo, de 4%, mas dentro da margem de tolerância, que varia entre 2,5% a 5,5%. No ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fechou em 4,31%, ligeiramente acima da meta, de 4,25%.

    Os analistas consultados pelo BC mantiveram a previsão de crescimento para a economia brasileira em 2020 estável em 2,31%.  O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Caso a taxa se confirme, será o maior crescimento para o país desde 2013, quando o PIB foi de 3%. Os resultados da economia no ano passado devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.