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Marinha detecta mancha de óleo na Bacia de Campos

A Marinha detectou neste sábado uma tênue mancha de óleo com cerca de um quilômetro de extensão no Oceano Atlântico, após o vazamento anunciado na quinta-feira pela companhia petrolífera americana Chevron. A mancha está a 130 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, na região do Campo de Frade, onde aconteceu o vazamento, […]

Por Da Redação
17 mar 2012, 11h49
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  • A Marinha detectou neste sábado uma tênue mancha de óleo com cerca de um quilômetro de extensão no Oceano Atlântico, após o vazamento anunciado na quinta-feira pela companhia petrolífera americana Chevron. A mancha está a 130 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, na região do Campo de Frade, onde aconteceu o vazamento, causado por uma rachadura no fundo do mar, atestou comunicado conjunto da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

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    O vazamento foi identificado a três quilômetros de distância do poço da Chevron que teve de ser selado em novembro após o vazamento de 2,4 mil barris de petróleo.

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    As autoridades anunciaram que no começo da próxima semana haverá uma reunião para avaliar os danos ambientais e coordenar as ações de resposta. O Ministério Público Federal se pronunciou na sexta-feira que pretende apresentar denúncia penal contra os responsáveis da companhia americana pelo derramamento desta semana e pelo de novembro.

    A empresa já é alvo de diversas multas e enfrenta processos que pedem a cassação da licença de operação no Brasil, além do pagamento de inúmeras indenizações.Ao divulgar o recente derramamento, a Chevron comunicou que vai suspender temporariamente a produção de petróleo no Campo de Frade, que fica na Bacia de Campos, região de onde é extraído cerca de 90% do petróleo do Brasil. Por dia, a Chevron retirava 61,5 mil barris de petróleo do Campo de Frade, que tem reservas estimadas entre 200 e 300 milhões de barris de petróleo recuperáveis. A companhia americana é a operadora do projeto, com 51,74% das ações. O restante é dividido entre a Petrobras, com 30%, e o consórcio japonês Frade, com os 18,26% restantes.

    (Com agência EFE)

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