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Índice de encomendas na China atinge maior nível em 11 meses

PEQUIM (Reuters) – As grandes fábricas da China apresentaram performance forte em março, com um fluxo grande de novas encomendas elevando a atividade para o maior nível em 11 meses, mas manufaturas menores restringidas por crédito enfrentaram dificuldades, sugerindo que a economia ainda está perdendo fôlego. A retomada na produção de grandes fábricas foi atribuída […]

Por Da Redação
1 abr 2012, 13h57
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  • PEQUIM (Reuters) – As grandes fábricas da China apresentaram performance forte em março, com um fluxo grande de novas encomendas elevando a atividade para o maior nível em 11 meses, mas manufaturas menores restringidas por crédito enfrentaram dificuldades, sugerindo que a economia ainda está perdendo fôlego.

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    A retomada na produção de grandes fábricas foi atribuída ao fim do inverno e economistas alertaram que não se deve confiar muito no dado acima do esperado registrado no mês passado.

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    Isso porque os dados deixaram intacta a avaliação de que a economia da China, apesar de não estar entrando em colapso, registrou o pior trimestre em três anos entre janeiro e março e precisa de algumas medidas de afrouxo monetário este ano para assegurar que o esfriamento se mantenha brando.

    Neste domingo, o índice oficial de gerentes de compras (PMI), que acompanha grandes indústrias, saltou para o maior nível em 11 meses, registrando 53,1 pontos em março ante 51 em fevereiro. Analistas esperavam um dado de 50,5.

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    O número provavelmente vai movimentar os mercados financeiros na segunda-feira ao minimizar rumores de que a China está caminhando para um “pouso forçado”. Apesar disso, Zhang Zhiwei, economista do Nomura, afirmou que o dado não é tão impressionante após passar por ajustes sazonais.

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    “Não creio que a economia melhorou muito”, disse ele. “Se você tirar da equação o fator sazonal, o salto deste ano é menor do que a média histórica. A partir desta perspectiva, não é um sinal muito forte.”

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    Dados entre 2005 e 2010 mostram que o PMI sobe pelo menos 3 pontos cada ano entre fevereiro e março, uma tendência a que Zhang atribui à retomada de produção por fábricas após o fim do inverno.

    “A pressão para o governo afrouxar a política monetária ainda está crescendo”, disse Zhang, que prevê que a China vai cortar juros este ano em 25 pontos básicos e reduzir o compulsório dos bancos em 100 pontos.

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    Pequim definiu meta de crescimento da China de 7,5 por cento para 2012, nível mais lento em mais de uma década, para conseguir uma economia mais sustentável, menos vulnerável à inflação e mais gentil com o meio-ambiente.

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