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Governo britânico propõe tolerar greve de 15 minutos sem desconto no salário

Londres, 12 nov (EFE).- O Governo britânico estaria disposto a tolerar uma greve de 15 minutos sem redução de salário no próximo dia 30 desde que os servidores públicos desistam da paralisação de 24 horas prevista para o mesmo dia, informa neste sábado o jornal ‘Financial Times’ (‘FT’). Estima-se que mais de 1 milhão de […]

Por Da Redação
12 nov 2011, 07h46
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  • Londres, 12 nov (EFE).- O Governo britânico estaria disposto a tolerar uma greve de 15 minutos sem redução de salário no próximo dia 30 desde que os servidores públicos desistam da paralisação de 24 horas prevista para o mesmo dia, informa neste sábado o jornal ‘Financial Times’ (‘FT’).

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    Estima-se que mais de 1 milhão de funcionários públicos do Reino Unido cruzem os braços no dia 30 de novembro em protesto contra as mudanças anunciados pelo Governo no setor de previdência. As medidas planejadas, em geral, implicarão trabalhar mais anos por menos dinheiro.

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    Numa última tentativa de evitar a greve, um dos negociadores do governo, Francis Maude, indica neste sábado no ‘FT’ que o Executivo do primeiro-ministro David Cameron aceitaria fazer vista grossa a uma greve simbólica de 15 minutos se, em contrapartida, os servidores suspendessem a convocação de 24 horas.

    Caso a proposta seja aceita, os servidores manteriam o salário intacto, mas, com uma greve de 24 horas, o tempo paralisado seria proporcionalmente descontado dos pagamentos, tal como determina a legislação britânica.

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    Maude indica que, se os sindicatos não se esforçarem para conseguir um acordo sobre a previdência, se arriscam à introdução de novas restrições na lei de greve, que já é muito limitada no Reino Unido desde a época da primeira-ministra Margaret Thatcher.

    Vários políticos conservadores, inclusive o prefeito de Londres, Boris Johnson, pediram uma mudança na legislação para proibir a greve quando não for aprovada em uma votação que tenha a participação de mais de 50% dos funcionários.

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    Atualmente, a paralisação é considerada aprovada quando mais de 50% dos trabalhadores votam a favor, independente das estatísticas de participação. EFE

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