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Fitch rebaixa nota de quatro regiões espanholas

A agência de classificação financeira Fitch rebaixou nesta sexta-feira a nota de onze coletividades espanholas, entre elas a de quatro regiões, incluindo a comunidade de Madri, e as cidades de Madri e Barcelona, depois de ter rebaixado na véspera em três escalões a nota soberana da Espanha. As cidades de Madri e Barcelona viram sua […]

Por Joel Saget
8 jun 2012, 10h53
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  • A agência de classificação financeira Fitch rebaixou nesta sexta-feira a nota de onze coletividades espanholas, entre elas a de quatro regiões, incluindo a comunidade de Madri, e as cidades de Madri e Barcelona, depois de ter rebaixado na véspera em três escalões a nota soberana da Espanha.

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    As cidades de Madri e Barcelona viram sua nota cair em três níveis pela escala da Fitch, de A para BBB, enquanto a nota da região de Madri foi rebaixada em dois níveis, de A- a BBB.

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    Três outras regiões, o País Basco, Cantábria e Astúrias, no norte da Espanha, também foram castigadas, assim como as cidades de San Sebastián, Pamplona, e as províncias bascas de Guipúzcoa, Alava e Vizcaya.

    A agência explica em um comunicado que esta sanção é consequência de sua decisão anunciada na quinta-feira de rebaixar em três escalões, de A para BBB, a nota da dívida soberana da Espanha, que fica a dois níveis de ser considerada especulativa.

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    Emblema da diversidade cultural do país, as 17 regiões espanholas, que gozam de uma grande autonomia, são sinônimo aos olhos dos investidores de falta de rigor orçamentário.

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    As regiões foram responsáveis em 2011 por dois terços do desvio orçamentário da Espanha: o país registrou um déficit de 8,9% do PIB, em vez dos 6% prometidos, e as regiões, que deveriam ter ficado em 1,3%, se situaram em 2,94%.

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    Neste ano, devem reduzir seu déficit a 1,5%, e o Estado, antes pouco vigilante de suas finanças, ameaçou tomar o controle do orçamento das que não respeitarem o caminho fixado.

    As regiões tiveram, assim, que apresentar ao governo central seus planos de austeridade, que preveem economizar 18 bilhões de euros entre cortes orçamentários e novas receitas.

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