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ENTREVISTA-Hering aposta na Colômbia em expansão internacional

Por Vivian Pereira e Esteban Israel SÃO PAULO (Reuters) – Após eleger a América Latina como foco para sua estratégia de expansão internacional, a Cia Hering acelera o passo para desenvolver as operações nos mercados com maior potencial para crescimento, tendo a Colômbia como forte candidata a um lugar de destaque nos números da companhia. […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 06h27
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  • Por Vivian Pereira e Esteban Israel

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    SÃO PAULO (Reuters) – Após eleger a América Latina como foco para sua estratégia de expansão internacional, a Cia Hering acelera o passo para desenvolver as operações nos mercados com maior potencial para crescimento, tendo a Colômbia como forte candidata a um lugar de destaque nos números da companhia.

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    “Fora do Brasil, a Colômbia é um dos principais mercados disponíveis, com muito potencial para expansão… Acreditamos que, no curto prazo, deve ser um dos principais mercados para a empresa”, disse à Reuters na segunda-feira o diretor comercial da varejista têxtil, Ronaldo Loos.

    Na última sexta-feira, a Hering anunciou a inauguração da primeira loja da rede no Chile, na capital Santiago. Além de outras duas lojas previstas para serem inauguradas no Chile até o final de 2012, a empresa planeja ingressar nos mercados do Equador, Colômbia e Peru, e ampliar operações na Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

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    “A partir de abril e maio do ano que vem, boa parte das operações no Uruguai estarão adequadas com base no modelo brasileiro”, afirmou o executivo. As 16 unidades que a companhia tem fora do Brasil respondem por entre 2 e 3 por cento da receita.

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    Segundo Loos, as lojas localizadas na América Latina apresentam o mesmo potencial de vendas daquelas sediadas em território nacional, que registram de 20 mil a 23 mil reais por metro quadrado ao ano, em média.

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    “Existem diversas negociações em andamento nesses países. A expectativa é de em 2012 desembarcar em um desses países -Chile, Equador, Peru e, principalmente, Colômbia- de forma efetiva”, disse ele, acrescentando que a prioridade são as lojas localizadas em shopping centers.

    De acordo com o executivo, o prazo deve ser um pouco mais longo no caso do México, onde a companhia ainda não tem sua marca inserida, além de ter que driblar a incidência de impostos que dificultam a importação de produtos têxteis. “O México não está nos planos médios. Não vejo para 2012.”

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    Na Argentina, a empresa também deve enfrentar barreiras para comercializar seus produtos. “Na Argentina fizemos um estudo aprofundado, mas há uma dificuldade enorme para entrar com produtos têxteis e de vestuário. Há muitas restrições.”

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    Embora a estratégia da Hering esteja bastante focada na América Latina, Loos não descarta a possibilidade de partir para outros mercados no processo de internacionalização. “Em paralelo, estamos avaliando outros mercados. Os Estados Unidos estão no radar, mas há nada que se possa afirmar hoje, não é prioridade”, disse.

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    REFORMULAÇÃO NO BRASIL

    Ao mesmo tempo em que planeja a expansão internacional, a Hering segue reestruturando suas marcas no Brasil, o que inclui a descontinuidade de algumas operações sob a bandeira PUC e o desenvolvimento da marca dzarm.

    No final de outubro, a companhia anunciou o desenvolvimento da rede de lojas Hering Kids, voltada ao público infantil. Segundo Loos, a empresa concluiu a implantação das cinco lojas-piloto da marca e está agora monitorando as operações.

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    “Temos indícios para acreditar que teremos sucesso com a operação (de Hering Kids)”, afirmou o executivo, sem determinar um prazo para que a rede seja oficialmente lançada.

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