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Dia das Crianças deve movimentar R$ 8,4 bilhões no comércio

Preço dos brinquedos subiram menos que no ano passado; em contrapartida, os serviços como cinema e alimentação fora de casa deixam os gastos maiores

Por Larissa Quintino 12 out 2023, 11h17
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  • Dia das Crianças: a data só fica atrás do Natal e do Dia das Mães em vendas
    Dia das Crianças: a data só fica atrás do Natal e do Dia das Mães em vendas (Fernando Moraes/VEJA)

    O Dia das Crianças deste ano carrega boas expectativas em relação ao movimento no comércio. Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o faturamento deve subir 1,2% neste ano, chegando a 8,4 bilhões de reais. E, para alívio dos pais e parentes que compraram presente ou buscam uma lembrança em cima da hora, o preço dos brinquedos subiu menos que no ano passado.

    A alta dos itens do setor em 12 meses encerrados em outubro é de 5,8%, ante salto de 19,9% em igual período do ano anterior. O preço de alguns itens desejados pelas crianças caiu, como os videogames, que recuaram 8,5%. As bicicletas também estão mais baratas, recuo de 0,1% no preço em relação a uma variação de 6,1% no período anterior. No entanto, a expectativa é que o preço médio da cesta infantil, suba

    Um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas aponta que a alta de serviços como cinema (8,02%) puxa a cesta infantil para cima. No caso dos produtos estão os de alimentação fora do domicílio: refrigerantes (6,64%), doces e salgados (6,18%) e sanduíches, fora de casa (5,98%) também estão com variação acima da inflação. 

    O pesquisador do FGV IBRE, Matheus Peçanha, aponta que esse setor é um dos principais grupos que ainda puxam a inflação: “Desde o fim da pandemia, o setor de serviços, em geral, e particularmente, esses serviços de alimentação tiveram sua demanda normalizada e até incrementada. Eles conseguiram repassar custos que estavam represados em um primeiro momento e começaram a ganhar margem com a manutenção do ritmo da demanda, gerando essa aparente contradição de uma conjuntura com alimentos em queda livre, mas com serviços de alimentação inflando”.

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