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Copom sinaliza que Selic pode cair abaixo de 7%

Autoridade monetária indica em ata redução menor na taxa de juros para a próxima reunião, mas deixa em aberto possibilidade de novos cortes

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h36 - Publicado em 31 out 2017, 10h39
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  • O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou que deve reduzir o ritmo de cortes na Selic a partir da próxima reunião, em dezembro, e deixou em aberto a possibilidade de reduzir os juros a níveis menores que o esperado pelo mercado (7%). As informações são da ata da última reunião, divulgada nesta terça-feira.

    Na quarta-feira da última semana, o Copom reduziu o ritmo de cortes a 0,75 ponto porcentual (ante 1 p.p. nos quatro encontros anteriores), levando a Selic a 7,50%.

    O comunicado do órgão do Banco Central publicado nesta terça reforça a aposta dos analistas do mercado de que o próximo corte será menor, de 0,50%. A ata diz que após debates sobre os próximo passos, os membros do comitê concluíram que, caso a economia se comporte como o esperado “uma redução moderada na magnitude de flexibilização na próxima reunião permanece adaquada sob a perspectiva atual”, diz trecho da nota.

    Caso a estimativa que consta no último Boletim Focus se confirme, a taxa de juros chegará em 7,00% no dia 6 de dezembro. Será a menor da história desde que o BC passou a usar o sistema de metas, em 1999.

    A taxa Selic

    A Selic é a taxa usada como referência para definir os juros pagos em diversos contratos do sistema financeiro, de empréstimos para a compra de imóveis a cartões de crédito. Ela é definida em reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), que é parte do Banco Central, em reuniões que ocorrem a cada 45 dias. O BC altera a taxa básica de juros para controlar a inflação, por meio da influência que a Selic têm na oferta de dinheiro disponível no mercado.

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    Esse é o patamar previsto pelos economistas para o encerramento de 2018. Mas o Copom deixou em aberto a possibilidade de reduzir ainda mais os juros. “Houve consenso em manter liberdade de ação e adiar qualquer sinalização sobre as decisões futuras de política monetária, de forma a incorporar novas informações sobre a evolução do cenário básico e do balanço de riscos”, escreve a instituição.

    O ciclo de cortes dos juros começou em outubro de 2016, e a autoridade monetária tem se beneficiado da inflação baixa para reduzir a Selic. O Copom também tem indicado que, devido à economia estar em ritmo fraco, é necessário manter os juros em níveis mais baixos, para estimular a atividade.

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