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CÂMBIO-Dólar segue exterior e opera quase estável, a R$1,79

SÃO PAULO, 6 de dezembro (Reuters) – O dólar operava perto da estabilidade frente ao real nesta terça-feira, enquanto o mercado analisava com cautela os acontecimentos relativos à crise de dívida na Europa. Às 10h36 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7928 real para venda, com variação positiva de 0,06 […]

Por Da Redação
6 dez 2011, 09h50
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  • SÃO PAULO, 6 de dezembro (Reuters) – O dólar operava perto da estabilidade frente ao real nesta terça-feira, enquanto o mercado analisava com cautela os acontecimentos relativos à crise de dívida na Europa.

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    Às 10h36 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7928 real para venda, com variação positiva de 0,06 por cento , tendo chegado a 1,777 real na mínima do dia, em baixa de 0,82 por cento.

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    A cotação subiu 0,18 por cento na segunda-feira, mas ainda acumula depreciação de pouco mais de 5 por cento nas últimas série de quedas.

    Em relação a uma cesta de moedas, o dólar também operava perto da estabilidade, ao mesmo tempo que a maioria das bolsas na Europa recuava.

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    “Você tem o esforço da União Europeia, mas por outro lado você tem notícias negativas também”, explicou o operador de câmbio da corretora Renascença José Carlos Amado.

    Ele se referia ao alerta da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, que pressionou a zona do euro ao dizer que pode rebaixar as notas de crédito de 15 dos 17 países do bloco, inclusive Alemanha e França, dependendo do resultado da cúpula da UE. A reunião de líderes começa na quinta e termina na sexta-feira.

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    Os europeus buscam uma solução definitiva para a crise de dívida da zona do euro, que já dura mais de dois anos e que ameaça romper a união monetária.

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    “Não há nada que garanta uma tendência, então ele (o mercado) deve esperar um pouco e fazer uma leitura de lá fora”, completou Amado, que não viu interferência imediata dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro sobre a taxa de câmbio.

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    O Produto Interno Bruto (PIB) registrou crescimento zero entre julho e setembro na comparação com os três meses anteriores, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já na comparação com o terceiro trimestre de 2010, houve uma expansão de 2,1 por cento.

    (Por Mariane Pinho; Edição de José de Castro)

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