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Caixa reabre só em 2018 linha mais barata de crédito imobiliário

O banco nega que o pagamento das contas inativas do FGTS tenha influenciado na suspensão da linha pró-cotista

Por Da redação
Atualizado em 7 jul 2017, 13h43 - Publicado em 7 jul 2017, 13h33
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  • A Caixa Econômica Federal retomará somente em 2018 as contratações da linha de financiamento habitacional pró-cotista. A linha foi suspensa duas vezes depois do orçamento previsto para o ano todo se esgotar antes do fim do primeiro semestre.

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    Segundo a Caixa, as contratações do financiamento pró-cotista serão retomados no próximo semestre. “Os recursos disponibilizados para a referida linha já foram utilizados. No primeiros 6 meses desse ano, foram emprestados mais que todo ano de 2015”, informou hoje a instituição.

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    A linha pró-cotista tem os juros mais baixos do mercado, variando de 7,85% a 8,85% ao ano, dependendo do relacionamento do cliente com o banco. O valor máximo financiado é de 950 mil para imóveis localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Para demais localidades, o valor é de 800 mil reais.

    A Caixa informa que todas as demais linhas de financiamento habitacional continuam em operação. Para o ano de 2017, o orçamento da Caixa para habitação é de 84 bilhões de reais – sendo 6,1 bilhões referentes à linha pró-cotista.

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    No ano passado, a Caixa liberou 5,5 bilhões para financiamentos da linha pró-cotista – o equivalente a 6,6% do orçamento total da habitação de 83,2 bilhões de reais.

    Segundo o banco, houve aumento de 22,1% nas contratações de crédito imobiliário no primeiro trimestre deste ano, que atingiram 18,79 bilhões de reais.

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    O banco nega que o pagamento das contas inativas do FGTS tenha influenciado na suspensão da linha pró-cotista. “A liberação das contas inativas foi analisada e estudada pela equipe técnica do governo federal. O saque por parte do trabalhador faz parte do modelo conceitual do FGTS e não fragiliza a capacidade de investimentos, autorizados pelo Conselho Curador do FGTS, nas áreas de Saneamento, Infraestrutura e Habitação.”

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