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Brasil ocupa a 3ª posição no ranking de prioridades dos investimentos das multinacionais, revela Unctad

Empresas devem aumentar investimentos externos em 2011 e 2012

Por Da Redação
6 set 2010, 18h11
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  • Aproximadamente 43% dos executivos elevaram seus investimentos no exterior em 2010, com relação ao ano passado. Cerca de 58% pretendem aumentar mais os investimentos para 2011 e 2012

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    O Brasil é o terceiro país na lista de prioridades das empresas multinacionais em seus planos de investimentos no exterior até 2012, de acordo com uma sondagem divulgada nesta segunda-feira pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e o Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês). A pesquisa revela as perspectivas de investimentos das empresas multinacionais investimentos para 2010 e para os próximos dois anos.

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    A China ocupa o topo do ranking, sendo a mais citada como “prioridade máxima” nos planos dos executivos. A Índia ocupa o segundo lugar. Em quarto, estão os Estados Unidos e, em seguida, Rússia, México, Reino Unido, Vietnã e Indonésia. Ano passado, o Brasil estava em quarto lugar, atrás de China, Índia e EUA.

    “Embora ainda limitado, o número de transnacionais de países em desenvolvimento com planos mundiais de investimentos em larga escala está crescendo”, destaca a pesquisa.

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    Multinacionais mais confiantes – A pesquisa também revelou que as empresas multinacionais aumentaram as perspectivas de investimentos até 2012. O resultado mostra que as empresas estão mais confiantes com a recuperação da economia global. No entanto, o nível de investimentos ainda é mais baixo do que o patamar pré-crise.

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    Aproximadamente 43% dos executivos elevaram seus investimentos no exterior em 2010, com relação ao ano passado. Cerca de 58% pretendem aumentar mais os investimentos para 2011 e 2012.

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    A Unctad calcula um fluxo de investimentos direto estrangeiro de 1,3 trilhão a 1,5 trilhão de dólares para 2011, e entre 1,6 trilhão a 2 trilhões de dólares em 2012. Para 2010, o fluxo estimado é de 1,2 trilhão de dólares.

    O organização consultou 236 multinacionais e 116 agências de promoção de investimentos, sendo que 202 são de países desenvolvidos. 61% é do setor industrial e 35% atua no setor de serviços.

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