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Bovespa tem a maior baixa desde setembro de 2011

Na VEJA Online: A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve mais um dia de perdas generalizadas nesta quinta-feira, com seu principal índice sofrendo o maior tombo desde setembro do ano passado e recuando ao menor patamar em quase sete meses. A queda ganhou força após a agência de classificação de risco Fitch ter […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h50 - Publicado em 17 Maio 2012, 21h01
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  • Na VEJA Online:
    A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve mais um dia de perdas generalizadas nesta quinta-feira, com seu principal índice sofrendo o maior tombo desde setembro do ano passado e recuando ao menor patamar em quase sete meses. A queda ganhou força após a agência de classificação de risco Fitch ter rebaixado o rating da Grécia, agravando o pessimismo dos mercados sobre os impactos de uma eventual saída do país da zona do euro.

    O Ibovespa amargou o oitavo pregão seguido no campo negativo, caindo 3,31%, a 54.038 pontos. Foi a maior baixa diária desde 22 de setembro, quando a queda foi de 4,8%. O índice também atingiu a menor pontuação de fechamento desde 20 de outubro, aos 54.009 pontos. O giro financeiro do pregão somou 8,35 bilhões de reais.

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    Grécia
    “Acho que é um movimento um pouco exagerado, já virou um efeito manada”, disse Eduardo Dias, analista na Omar Camargo Corretora. “Ibovespa a 55 mil pontos já era exagero; a 54 mil pontos, então, nem se fala. Para mim já chegou em ponto de compra.”

    A crise política na Grécia e um possível contágio de países como Espanha e Itália seguem impondo forte clima de cautela. Nesta tarde, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating da Grécia de “B-” para “CCC”, citando o elevado risco de o país ter de sair da zona do euro.

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    “Essa questão da Grécia assusta investidores e pode provocar, em um primeiro momento, uma situação de retração dos fluxos de capitais de certa forma comparável a 2008″, disse Newton Rosa, economista-chefe na Sul América Investimentos.

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    Bancos espanhóis
    Mais cedo, também pesou sobre os mercados a preocupação com a situação dos bancos na Espanha e com os dados mais fracos que o esperado nos Estados Unidos. Indicadores da atividade econômica americana tiveram queda pela primeira vez em sete meses. Em Wall Street, o Dow Jones fechou em queda de 1,24%.

    Dentre as ações com maior peso no Ibovespa, a preferencial da Petrobras devolveu os ganhos da véspera e fechou em queda de 4,46%, a 18,43 reais, enquanto a preferencial da Vale caiu 3,66%, a 34,78 reais. OGX recuou 5,59%, a 10,97 reais. Papéis de bancos também se destacaram entre as baixas do pregão, com Banco do Brasil recuando 4,9%, a 19,40 reais, e Bradesco com queda de 4,38%, a 26,88 reais.

    Apenas dois dos 68 ativos que compõem o índice fecharam em alta: CCR Rodovias subiu 2,09%, a 15,62 reais, e MRV Engenharia avançou 1,66%, a 9,81 reais.

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