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Bovespa sobe na abertura, mas segue refém do exterior

Por Olívia Bulla São Paulo – Depois de passar dois pregões em alta e outros dois em baixa, oscilando ao sabor dos rumores e especulações quanto à cúpula da União Europeia (UE), a Bovespa iniciou os negócios de hoje reagindo às primeiras declarações dos líderes europeus após o início da reunião em Bruxelas. Os mercados […]

Por Da Redação
9 dez 2011, 10h04
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  • Por Olívia Bulla

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    São Paulo – Depois de passar dois pregões em alta e outros dois em baixa, oscilando ao sabor dos rumores e especulações quanto à cúpula da União Europeia (UE), a Bovespa iniciou os negócios de hoje reagindo às primeiras declarações dos líderes europeus após o início da reunião em Bruxelas. Os mercados internacionais digerem as negociações, mas ainda aguardam novidades, já que o encontro prossegue hoje e podem haver desdobramentos. Às 11h04, o Ibovespa subia 0,30%, aos 57.624,93 pontos.

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    “Dentro do possível, (os europeus) fizeram algo bem azeitado”, avalia o diretor da Ativa Corretora, Álvaro Bandeira.

    As autoridades da Europa adentraram a noite em busca de uma solução para a crise das dívidas soberanas na região e anunciaram um amplo acordo de união fiscal, que abrange 23 dos 27 países da UE, contando, inclusive, com as 17 nações da zona do euro. A principal oposição ficou com o Reino Unido, após o primeiro-ministro, David Cameron, afirmar que as propostas não contemplam os interesses britânicos. Hungria, República Tcheca e Suécia completam a lista.

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    “É uma solução de curto prazo, mas que fortalece os mercados”, acrescenta Bandeira, lembrando que a Bolsa registrou altas acima de 1% no início da semana e quedas acentuadas nos dois últimos dias. “O fundamental agora é ver como se dará a implementação desse pacto fiscal e o que o tratado da UE trará de novo”, completa.

    “As decisões dessa reunião devem ditar o rumo dos mercados nas próximas semanas, já que a zona do euro já está muito pressionada para uma solução da crise, que só vem se aprofundando ao longo do ano”, afirma, em relatório, o analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira.

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