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Bolsonaro compara moeda única com a Argentina a ‘casamento’

'Você ganha de um lado e perde do outro', disse o presidente sobre a proposta. E completou: 'Nós temos muito mais a ganhar do que a perder'

Por Leandro Resende
Atualizado em 7 jun 2019, 15h17 - Publicado em 7 jun 2019, 13h08
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  • Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assiste a cerimônia de apresentação de credenciais para vários novos diplomatas no Palácio do Planalto, em Brasília - 04/06/2019 (Adriano Machado/Reuters)

    O presidente Jair Bolsonaro comparou nesta sexta-feira, 7, a ideia de uma moeda conjunta entre Brasil e Argentina a um “casamento”. O político afirmou ainda que a proposta pode incluir outros países da América do Sul.

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    “A nova moeda é como um casamento, você ganha de um lado e perde do outro. Às vezes você quer ver o Botafogo jogar e outra pessoa quer ir ao shopping. Mas nós temos muito mais a ganhar do que a perder” disse o presidente, em formatura de sargentos da Marinha na Zona Norte do Rio de Janeiro.

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    Bolsonaro também afirmou que, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, a ideia poderia incluir outros países da América do Sul. “Uma família começa com duas pessoas”, resumiu.

    Bolsonaro relevou as críticas feitas à ideia, como as do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia ( DEM-RJ). “Quanto mais gente falar sobre isso, melhor. O que chega para mim levo para a equipe econômica”, afirmou.

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    Mudanças no código de trânsito

    O presidente também comentou as críticas ao projeto do Executivo que altera regras do Código Nacional de Trânsito. Sobre o fim da obrigatoriedade de exames toxicológicos para caminhoneiros, Bolsonaro disse que o Brasil “gasta demais” com a realização dos testes. “As informações que temos é de que a efetividade é nula nessa questão”, resumiu, sem maiores detalhes.

    Sobre outro ponto criticado do projeto, o fim da obrigatoriedade de um assento especial para crianças nos bancos traseiros dos carros, o presidente disse que “deveria ser elogiado”. “Quem me critica é porque não teve o devido cuidado. E mais: a segurança dos nossos filhos é responsabilidade de pais e mães. Não é porque não está na lei que vão deixar nossos filhos fazerem o que bem entender. Por que não se exige cadeirinha em ônibus? Criança não anda de ônibus, não anda de táxi? Por que essa bronca toda?”, indagou.

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    O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e o prefeito da capital fluminense, Marcelo Crivella, participaram do evento, mas deixaram o local sem falar com a imprensa.

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