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BBom usa ‘laranja’ para tentar sacar R$ 2,5 mi de conta bloqueada

Empresa investigada por formação de pirâmide tem 300 milhões de reais bloqueados pela Justiça

Por Da Redação
13 ago 2013, 19h32
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  • O Ministério Público Federal (MPF) afirmou, em nota, que a empresa Embrasystem, conhecida pelo nome fantasia de BBom, tentou furar o bloqueio judicial do qual é alvo para efetuar o saque de 2,48 milhões de reais. Segundo o MP, a esposa do diretor de marketing do grupo, Cristina Dutra Bispo, estava prestes a sacar o dinheiro, quando o MPF detectou e impediu a operação, por meio de ação cautelar incidental contra o diretor de marketing da empresa e sua esposa. A esposa, no caso, atuaria como ‘laranja’ da empresa. A BBom tem mais de 300 milhões de reais congelados pela Justiça.

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    Segundo o MPF, o grupo tentou organizar um esquema de contas de terceiros para furar o bloqueio. “O casal receberia milhões em dinheiro desviado com a finalidade de frustrar o bloqueio das empresas do grupo”, disseram os procuradores da República Helio Telho e Mariane Guimarães, em nota.

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    Após a tentativa de burlar a lei, o casal passa a integrar, como réus, a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) contra o grupo BBom. Na ação, pede-se a condenação por formação de pirâmide financeira e captação irregular de poupança popular, além da dissolução jurídica da BBom e a reparação dos danos causados aos consumidores.

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    A BBom afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a decisão judicial que definiu parcialmente a cautela é baseada numa alegação do Ministério Público que ainda precisa ser provada. Segundo a nota da empresa, o dinheiro citado pelo MP pertence ao diretor de marketing da BBom, Ednaldo Alves Bispo, e a sua esposa Cristina Dutra Bispo, que possuem conta corrente conjunta. Na quarta-feira, diz a empresa, seus advogados deverão recorrer da decisão.

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