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Barulho está incomodando? Aeroporto reduz avisos sonoros

A BH Airport implantou sistema para reduzir avisos na área de embarque que fez a avaliação dos usuários sobre conforto subir

Por Felipe Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 Maio 2017, 19h51
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  • O aeroporto de Belo Horizonte (Confins) restringiu a quantidade de avisos sonoros dados aos passageiros na área de embarque. A BH Airport, empresa responsável pelo terminal, estima que o sistema reduziu em até 60% as mensagens veiculadas e fez a avaliação dos usuários subir.

    A administradora e as companhias aéreas entraram em acordo para que sejam dados, no máximo, três avisos para cada voo. Antes da mudança, o número era de cinco a seis mensagens para cada voo.

    O objetivo da limitação, segundo a empresa, é aumentar o conforto sonoro do ambiente, que é um dos itens avaliados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) na pesquisa sobre a qualidade dos terminais.

    A avaliação da empresa subiu 13,1% no indicador entra maio deste ano e dezembro de 2016. A nota do quesito também cresceu em um ano mais do que a média nos relatórios da Anac. Enquanto Confins teve alta de 5,9% (para 4,28 em uma escala de 5), a nota geral dos aeroportos avançou 5,3% (para 4,17) no relatório do primeiro trimestre deste ano.

    O programa começou a ser implantado em 2016 e foram feitas mudanças na comunicação visual para os passageiros se orientarem melhor A principal mudança, implantada em outubro, foi um sistema de cores igual à dos semáforos para indicar a recomendação de se dirigir ao portão (verde), abertura do portão de embarque (amarelo) e última chamada (vermelho).

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    A Anac exige a veiculação de informações sonoras no saguão dos terminais, mas não tem regras para a comunicação por áudio na sala de embarque. Os aeroportos de Cumbica (em Guarulhos, grande São Paulo) e Galeão (Rio), dois dos maiores do país, limitaram as comunicações feitas no saguão ao mínimo exigido a partir de suas privatizações, em 2013 e 2014, respectivamente. Mas não têm regras específicas sobre as transmissões pelo sistema de som na área de embarque, feitos em equipamentos que ficam sob responsabilidade das companhias.

    “Saxofone” do metrô

    Um exemplo de como os avisos sonoros no transporte coletivo interferem no conforto dos usuários foi a mudança do sinal dado nos trens da Linha 4-Amarela do metrô, em São Paulo, para anunciar a chegada a cada estação. A alteração feita em abril trocou o sinal anterior por três notas de clarinete, o que gerou críticas dos usuários nas redes sociais contra o novo “som de saxofone”, considerado incômodo.

    A ViaQuatro fez a reformulação do aviso pensando em criar uma identidade sonora para as estações. A ideia do novo sinal, e de uma música temática que toca a cada duas horas, é transmitir a características da linha que teriam sido apontadas pelos próprios usuários,  como “acolhedora, eficiente, transformadora e contemporânea”. Após as críticas, a empresa fez ajustes no volume e na frequência dos alertas.

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