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ATUALIZA 1-Brasil abre 216.974 vagas formais em abril–Caged

BRASÍLIA, 17 Mai (Reuters) – A economia brasileira criou 216.974 vagas de trabalho com carteira assinada em abril, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego. Um ano antes, haviam sido abertos 272.225 novos empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado de abril ficou acima da criação de 111.746 […]

Por Da Redação
17 Maio 2012, 15h22
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  • BRASÍLIA, 17 Mai (Reuters) – A economia brasileira criou 216.974 vagas de trabalho com carteira assinada em abril, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego. Um ano antes, haviam sido abertos 272.225 novos empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

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    O resultado de abril ficou acima da criação de 111.746 postos de trabalho em março, mostrando aceleração na oferta de vagas com carteira assinada. No acumulado deste ano, as admissões líquidas chegam a 702.059 vagas, com ajustes feitos pelo ministério.

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    O mercado de trabalho brasileiro continuava dando sinais de robustez, o que ajuda na manutenção da demanda interna aquecida e, assim, estimular o crescimento econômico. Em março, a taxa de desemprego divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 6,2 por cento, o melhor desempenho para esses meses desde 2002, quando começou a série histórica.

    Um dos setores mas beneficiados pelo mercado de trabalho robusto é o de varejo. Nesta manhã, o IBGE divulgou que divulgou que as vendas no ramo varejista aumentaram 0,2 por cento em março frente a fevereiro e 12,5 por cento na comparação com igual mês do ano passado, indicando que pode estar havendo alguma retomada mais consistente da atividade econômica.

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    No dia 1º de junho o IBGE divulgará o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre e, segundo fontes do governo consultadas pela Reuters, a área econômica espera crescimento muito pequeno em comparação ao quarto trimestre de 2011, indicado que a economia este ano dificilmente avançará 4,5 por cento, conforme previsão ainda oficial do Ministério da Fazenda.

    (Reportagem Luciana Otoni)

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