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ANP proíbe Chevron de perfurar poços no Brasil

Estou devendo um texto sobre esse imbróglio da Chevron. Escreverei mais tarde. Fiquem com o texto da VEJA Online: A Agência Nacional do Petróleo (ANP) determinou, na tarde desta quarta-feira, a suspensão das atividades de perfuração no Campo de Frade “até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 10h05 - Publicado em 23 nov 2011, 22h09
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  • Estou devendo um texto sobre esse imbróglio da Chevron. Escreverei mais tarde. Fiquem com o texto da VEJA Online:
    A Agência Nacional do Petróleo (ANP) determinou, na tarde desta quarta-feira, a suspensão das atividades de perfuração no Campo de Frade “até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na área”. A decisão é da diretoria da ANP, e compreende todas atividade de perfuração da Chevron do Brasil no território nacional.

    Também hoje a ANP rejeitou pedido da concessionária para uma nova perfuração no Campo de Frade, com o objetivo de atingir o pré-sal. “A Diretoria entende que a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade”, diz a nota divulgada pela agência.

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    De acordo com o informe, a medida não alcança “as atividades necessárias ao abandono definitivo do poço 9-FR-50DP-RJS e a restauração das suas condições de segurança”. Ou seja, a empresa não pode mais perfurar, mas deve continuar a trabalhar para combater os impactos do desastre ambiental causado pelas falhas na operação do poço.

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    A decisão, segundo a ANP, baseou-se em “análises e observações técnicas da Agência, que evidenciam negligência, por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono”. Também houve, para a ANP, falta de maior atenção às melhores práticas da indústria.

    A própria ANP não está livre das investigações sobre o acidente. O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, hoje, abertura de auditoria para investigar o quanto a agência tinha controle das condições de operação da Chevron. A Petrobras também terá que explicar que critérios usou para se associar à Chevron para a operação no Campo de Frade.

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