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África do Sul suspende importação de carne

Os primeiros a barrar a carne brasileira foram China, Chile e União Europeia. Ontem, Hong Japão, México, Suíça e Jamaica também anunciaram restrições

Por Da redação
Atualizado em 22 mar 2017, 14h09 - Publicado em 22 mar 2017, 11h51
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  • A África do Sul também suspendeu a importação de carnes brasileiras. O Ministério da Agricultura informa não ter sido notificado da decisão.

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    Uma série de países adotaram medidas de restrição à entrada da carne brasileira após a Operação Carne Fraca, que investiga um esquema de corrupção envolvendo fiscais agropecuários e frigoríficos.

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    Os primeiros a barrar a carne brasileira foram China, Chile e União Europeia. Ontem, Hong Japão, México, Suíça e Jamaica também anunciaram restrições. A Coreia do Sul, que havia interrompido a importação de frango da BRF, voltou atrás em sua decisão.

    O Brasil exporta o equivalente a 14 bilhões de dólares por ano em carnes. O setor emprega 6 milhões de pessoas.

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    O Ministério da Agricultura informou que dos 58 frigoríficos que exportam para a China, apenas um está na lista das 21 empresas citadas pela Operação Carne Fraca.

    O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse nesta segunda-feira (20) que será ‘um desastre’ se os países importadores restringirem a entrada da carne brasileira. “Eu torço, rezo, penso, trabalho para isso não acontecer”, afirmou.

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    Segundo ele, o governo brasileiro precisa se apressar para dar explicações aos países que importam carne do Brasil. A preocupação é com o bloqueio desses mercados ao produto brasileiro, consequência da Operação Carne Fraca, que revelou um esquema de corrupção envolvendo fiscais agropecuários e frigoríficos.

    “Temos que correr para atuar no mercado externo. Não podemos permitir o fechamento [do mercado]. Uma vez que aconteça o fechamento, serão muitos anos de trabalho para reabrir novamente. Nossa preocupação é não deixar sem resposta nenhum pedido de informação desses países”, afirmou ele.

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    Para que os embargos fiquem restritos às 21 empresas investigadas, o Brasil barrou a exportação dessas companhias.  Das 21 empresas, apenas quatro exportam para a União Europeia.

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