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Ações da Taurus despencam 5% após recuo do governo no decreto de armas

Segundo a empresa, havia uma lista de espera de 2 mil pedidos de pessoas interessadas em comprar fuzis

Por Da redação
Atualizado em 25 mar 2021, 21h11 - Publicado em 22 Maio 2019, 12h38
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  • Depois de subirem mais de 7% na terça-feira 21 com a notícia de que o decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro facilitaria a venda de fuzis, as ações da Taurus operam em queda nesta quarta-feira, 22. A inversão da tendência foi causada pela decisão do governo de recuar em alguns pontos do documento. Com a mudança, o veto à concessão de armas como fuzis e carabinas ao cidadão comum volta a valer.

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    Às 12h30, as ações preferenciais da Taurus caíam 4,35% enquanto os papéis ordinários (que dão direito a voto) recuavam 1,9%. Por volta das 10 horas, a queda chegou a 5%. Com a discussão sobre o porte de armas no Brasil desde a campanha presidencial do ano passado, o volume de negociação das ações da fabricante de armas brasileira vem aumentando e as ações aparecem como uma das mais voláteis na bolsa.

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    O passo atrás do governo muda novamente o cenário para a Taurus. Segundo a companhia, havia uma lista de espera de 2 mil pedidos de pessoas interessadas em comprar fuzis que seriam liberados após a regulamentação do decreto. O novo texto traz vedação expressa à concessão de porte de armas de fogo portáteis (como fuzis) e não portáteis (armas maiores, transportadas em carros ou por mais de uma pessoa) para defesa pessoal.

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    Na prática, não será conferido porte de arma de fuzis, carabinas e espingardas ao cidadão comum, apenas para dono de imóvel rural, definido no novo texto como “aquele que tem a posse justa do imóvel rural e se dedica à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial”.

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    As novas regras distinguem a arma de fogo de porte – que tem dimensões e peso reduzidos e pode ser disparada com apenas uma mão (como pistolas e revólveres), e cuja compra é autorizada ao cidadão comum no decreto – das armas de fogo portáteis e não portáteis.

    (Com Estadão Conteúdo)

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