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Rafael Cardoso é vítima de arrastão no Rio: ‘Começaram a atirar na gente’

Ator contou que ficou sob a mira de armas e que teve o carro roubado na madrugada da última quinta-feira

Por Redação
20 nov 2018, 10h51
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    O ator Rafael Cardoso (Divulgação/TV Globo)

    O ator Rafael Cardoso contou nas redes sociais que foi vítima de um arrastão no Rio de Janeiro, no fim da semana passada. “Foi um arrastão na Washington Luiz, eu fui o segundo carro”, disse, em uma série de vídeos publicados na conta de sua mulher, Mariana Bridi, no Instagram, nesta segunda-feira. “Saí do carro com a arma na cabeça, na barriga, tomei uma pistolada no peito.”

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    “Não satisfeitos em levar o nosso carro, eles começaram a atirar na gente”, continuou. “Foi um divisor de águas, eu vou fazer só o que importa para mim, então não estou mais no Instagram por um tempo.”

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    Em seguida, a jornalista da Globo Sônia Bridi, sogra de Rafael Cardoso, deu mais detalhes sobre o assalto. Disse que o genro voltava de seu sítio junto com um funcionário quando teve o carro cercado por cinco veículos, na madrugada da última quinta-feira. “Em determinado momento Rafael tinha 3 armas apontadas contra ele”, contou. “Famílias foram postas no meio da rua, e os carros levados. Ao se afastarem os bandidos dispararam em direção às vítimas. Ninguém se feriu por muita sorte.”

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    “Que a Polícia Rodoviária Federal, a PM do Rio e a Polícia Civil não sejam capazes de impedir isso, é para mim inexplicável. Crimes à mão armada são crimes contra a vida. Devem ser prioridade de todas as autoridades”, continuou a jornalista. “Se hoje Aurora e Timtim (filhos de Rafael e Mariana) e também Marquinhos e Mateus – filhos do Paulo – ainda têm pai, é por força do acaso, da sorte, do poder divino, para quem tem fé. E é a isso que estamos entregues em muitas áreas do Rio: à sorte e à fé.”

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    Hoje os arrastões nas estradas de acesso ao Rio foram notícia: 7 em 24 horas. Mas quantos nos últimos dias? Na madrugada de quinta, meus netos dormiam tranquilos quando o pai deles eatava com uma arma na cabeça. Rafael e Paulo, que trabalha com ele, voltavam do sítio com uma carga de produtos orgânicos. A camionete foi cercada e abalroada nas laterais por cinco carros que estavam no arrastão na rodovia Washington Luis. Vários carros foram parados pelo bando. Rafael e Paulo não ofereceram resistência. Mas os bandidos mesmo assim se revezaram mantendo-nos com armas na cabeça, no peito, nas costas. Em determinado momento Rafael tinha 3 armas apontadas contra ele. Famílias foram postas no meio da rua, e os carros levados. Ao se afastarem os bandidos dispararam em direção às vítimas. Ninguém se feriu por muita sorte. Esses arrastões são rotina. Todo mundo sabe onde acontecem. Que a Polícia Rodoviária Federal, a PM do Rio e a Polícia Civil não sejam capazes de impedir isso, é para mim inexplicável. Crimes à mão armada são crimes contra a vida. Devem ser prioridade de todas as autoridades. Estamos desprotegidos. E se hoje Aurora e Timtim e também Marquinhos e Mateus – filhos do Paulo – ainda tem pai, é por força do acaso, da sorte, do poder divino, para quem tem fé. E é a isso que estamos entregues em muitas áreas do Rio: à sorte e à fé. Minha família teve sorte. Milhares de outras, não.

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