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Promotores retiram caso de agressão sexual contra Kevin Spacey

Ator foi acusado por atentado ao pudor e agressão sexual contra um jovem em Massachusetts; autoridades excluíram denúncia por falta de testemunhas

Por AFP 18 jul 2019, 02h57
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  • As autoridades retiraram as acusações contra o ator americano Kevin Spacey por atentado ao pudor e agressão sexual contra um jovem em Massachusetts, em um caso que acabou enfraquecido pela própria suposta vítima.

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    A decisão era esperada após a audiência de 8 de julho, durante a qual a suposta vítima da agressão, em julho de 2016, decidiu manter silêncio para não se incriminar.

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    Em carta dirigida ao juiz, o promotor da ilha de Nantucket – onde teriam ocorrido os fatos – justificou sua decisão “devido à falta de disponibilidade da testemunha que apresentou a denúncia”.

    Foi nesta ilha que o protagonista de “House of Cards” e do premiado filme “American Beauty” teria tocado o pênis de um jovem de 18 anos, funcionário de um bar, em julho de 2016, após convidá-lo para uma bebida.

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    A denúncia por atentado ao pudor e agressão ocorreu no final de 2018, após o surgimento de várias outras acusações de agressão sexual contra jovens seguindo os passos do movimento #MeToo.

    Nenhuma das outras acusações, tando nos Estados Unidos como em Londres, levou a um processo penal.

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    No caso de Massachusetts, o celular da suposta vítima era chave: o jovem o utilizou para gravar a suposta agressão e para comentar com a namorada e um grupo de amigos o ocorrido. Mas o telefone, que a defesa queria examinar, desapareceu.

    Consultado sobre o que fez com o telefone e as mensagens na audiência de 8 de julho, o jovem garantiu que não apagou nada, mas quando foi advertido de que qualquer manipulação do telefone poderia significar um processo contra ele, a suposta vítima recorreu à Quinta Emenda da Constituição, que lhe permite manter silêncio para não se incriminar.

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    A mãe do jovem, a apresentadora de televisão Heather Unruh, admitiu ter apagado algumas imagens do telefone que poderiam envergonhar seu filho antes de entregá-lo à polícia, mas garantiu não ter alterado nada ligado à suposta agressão.

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