Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Oi? Dakota Johnson vê modelo para jovens em ’50 Tons’

Atriz faz uma espécie de Jogo do Contente de Pollyanna e se despede da trilogia enxergando algo de bom nos filmes que protagonizou

Por agência EFE
Atualizado em 9 fev 2018, 17h54 - Publicado em 9 fev 2018, 17h12
  • Seguir materia Seguindo materia
  • As fantasias e intrigas eróticas de Cinquenta Tons de Cinza chegam ao fim com Cinquenta Tons de Liberdade — que alívio, dizem os críticos. Já Dakota Johnson faz uma espécie de Jogo do Contente de Pollyanna e se despede da trilogia enxergando algo de bom nos filmes que protagonizou. “Anastasia enfrenta grandes decisões e problemas nestes três filmes, e penso que sua lealdade consigo mesma e sua capacidade para ser sincera com sua curiosidade emocional e sexual, enquanto segue sendo amável, elegante e forte, é um grande exemplo e um modelo para as mulheres jovens”, diz Polly… ops, Dakota.

    Sob a direção de James Foley, Cinquenta Tons de Liberdade, última parte da franquia baseada os livros da britânica E.L. James, começa com o casamento de Anastasia e Christian Grey (Jamie Dornan), que, além de lidar com problemas sentimentais e românticos de todos os tipos, deverão também lidar com alguns fantasmas do passado que ameaçam suas vidas.

    A interpretação da inocente, mas audaz Anastasia Steele deu a Dakota Johnson (Austin, 1989) seu primeiro grande papel em Hollywood, razão pela qual a atriz se despede da personagem com boas lembranças, mas também com vontade de olhar para o futuro. “Sabe? Me sinto incrivelmente agradecida e muito orgulhosa destes filmes. Estou orgulhosa de ter tido a honra de interpretar Anastasia e também estou emocionada por seguir adiante”, comenta.

    Cinquenta Tons de Liberdade, com pouco mais de comédia e de thriller que seus antecessores, mostra a face mais livre e contundente de Anastasia, que toma as rédeas de sua relação com Christian e que tem muito claro o que espera de seu casamento e da sua vida familiar.

    A atriz também destaca a jornada de Christian Grey, um homem reticente ao amor e dedicado a experimentar o sexo que chega inclusive a subir no altar. “Ambos mudam não por eles mesmos, mas porque querem. Cada um se vê no outro e querem que (a relação) funcione, assim que tentam resolvê-la.”

    Continua após a publicidade

    As tórridas e abundantes cenas de sexo, muito pouco habituais em um filme de um grande estúdio de Hollywood, são a marca de Cinquenta Tons de Cinza, um fator que requeria uma grande cumplicidade entre os dois protagonistas.

    “Levamos muito bem e tivemos verdadeiramente sorte porque, se não fosse assim, teria sido muito difícil”, afirmou Dakota sobre sua “incrível” sintonia profissional com Dornan.

    Além disso, a artista considerou que a trama sexual de Cinquenta Tons de Cinza, que parte das experiências sadomasoquistas de Christian Grey, “encorajou as pessoas a terem a mente mais aberta na hora de falar de sexo”.

    Continua após a publicidade

    Ainda que os dois primeiros filmes da trilogia tenham sido muito criticados, Cinquenta Tons de Cinza (2015) e Cinquenta Tons Mais Escuros (2017) arrecadaram 952 milhões de dólares no total em bilheteiras de todo o mundo.

    E o feitiço da saga com seus fãs parece continuar, tal como se viu em uma prévia do filme na última semana em Hollywood, onde os admiradores aplaudiram o casamento de Christian e Anastasia, logo no início do longa-metragem, como se fossem convidados da cerimônia e da festa.

    Johnson não soube explicar as razões da forte conexão dos admiradores com os personagens de Cinquenta Tons, mas sugeriu que o aroma de “conto de fadas” pode ter seu peso nesse aspecto.

    Continua após a publicidade

    A filha de Melanie Griffith e Don Johnson também fez uma reflexão sobre as recentes reivindicações feministas dos movimentos “Time’s Up” (Acabou o tempo) e “Me Too” (Eu também) surgidos por causa da onda de escândalos sexuais em Hollywood. Neste sentido, opinou que a igualdade de salários e o respeito profissional entre homens e mulheres são fundamentais. “As mulheres devem ter mais acesso a trabalhos nesta indústria. Gostaria de ver mais diretoras e quero ver histórias de mulheres feitas por mulheres. Acredito que isto está ocorrendo e vai ganhar mais força ainda”, assegurou.

    Por fim, a atriz falou sobre o seu novo projeto junto ao cineasta italiano Luca Guadagnino, o diretor do aclamado Me Chame Pelo Seu Nome (2017) e com quem já trabalhou em A Bigger Splash (2015).

    Johnson e Guadagnino unirão esforços em Suspiria, um novo olhar ao filme de terror homônimo de 1977 de Dario Argento e para o qual a artista prometeu ao público uma experiência fora do comum. “É bastante selvagem e me pergunto o que as pessoas pensarão dela”, finalizou. 

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.