Genebra, 13 fev (EFE).- A União Internacional de Telecomunicações (UIT) se comprometeu a ‘reforçar o rádio como uma tecnologia da comunicação mais acessível e multilíngue’ por conta do Dia Internacional da Rádio que é comemorado pela primeira vez nesta segunda-feira.
De acordo com a UIT, seu objetivo é garantir que este veículo ‘continue sendo uma ferramenta imensamente poderosa para comunicar a realidade econômica e social, especialmente às zonas rurais mais remotas’.
Em discurso conjunto, o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré, e a diretora geral da Unesco, Irina Bokova, defenderam que em um mundo em transformação ‘se deve explorar ao máximo a capacidade do rádio de conectar as pessoas e as sociedades para compartilhar conhecimento e informação e reforçar o entendimento’.
‘Este Dia Internacional do Rádio é o momento de reconhecermos a maravilha deste veículo e aproveitar seu poder em benefício de todos’, concluíram.
A Conferência Mundial de Radiocomunicações da UIT, que está sendo realizada em Genebra, está esboçando uma regulamentação que irá assegurar uma alta qualidade dos serviços de radiocomunicação para o transporte marítimo e aéreo, assim como no caso dos sistemas de navegação, telefonia celular e estudos meteorológicos.
A conferência tem como propósito revisar os regulamentos de rádio e o tratado internacional sobre o uso do espectro radioelétrico.
O Dia Internacional do Rádio está sendo celebrado pela primeira vez nesta segunda-feira, após o pedido da Academia Espanhola do Rádio para oficializar a data.
A Unesco proclamou o dia 13 de fevereiro como o Dia Internacional da Rádio após a proposta espanhola de uma jornada para ‘celebrar a radiodifusão, melhorar a cooperação internacional entre os organismos de radiodifusão internacionais e facilitar o acesso à informação através da rádio’. Em 13 de janeiro de 1946 entrou no ar a rádio das Nações Unidas. EFE
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão
Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade
“Não há litígio”, diz Dody Sirena, ex-empresário de Roberto Carlos
