As principais ruas do bairro da Vila Madalena voltaram a ficar lotadas nesta segunda-feira durante a passagem do bloco BregsNice que durou cerca de cinco horas e atraiu aproximadamente 5.000 pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Com repertório de música brega, o cordão apostou em sucessos de Wando, Sidney Magal e Kaoma. Chegou a faltar luz no bairro, o que não assustou o foliões. Problemas no gerador do trio elétrico interromperam a música por duas vezes, mesmo assim, o público não se dispersou nem mesmo quando a chuva ficou mais forte.
Conhecido por apresentações em bares de São Paulo, o grupo BregsNice deu é um dos cem blocos que estrearam na capital neste ano. “Tivemos a ideia e colocamos na rua. Está sendo um sucesso”, disse um dos organizadores Esteve Romane, de 32 anos, enquanto a banda tocava o famoso refrão de Sandra Rosa Madalena, de Sidney Magal: “quero vê-la sorrir, quero vê-la cantar. Quero ver o seu corpo dançar sem parar”.
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Hoje, o público empolgado do BregsNice repetia o refrão aos berros. “Porque ser brega a gente só pode uma vez por ano. Aqui ninguém tem medo de ser feliz”, disse a psicanalista Adriana Marques, de 44 anos. “A verdade é que no Carnaval pode tudo”, afirmou a radialista Thalita Travaglioni, 30 anos, sobre os diferentes gêneros musicais presentes no Carnaval de rua paulista, além das tradicionais marchinhas.
Problemas – Mesmo com uma programação menos intensa, com o deslocamento de blocos para outros locais nos arredorez, a Vila Madalena não escapou de ser novamente palco de cenas lamentáveis, como as que ocorreram durante a Copa do Mundo, quando o bairro se tornou um ponto de encontro sem qualquer controle da polícia. A reportagem do site de VEJA flagrou venda de drogas ao ar livre pelas ruas lotadas neste domingo, quando não estava prevista a passagem de nenhum bloco por lá.
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Giro VEJA - sexta, 17 de maio
O 'tiro no pé' de Lula no RS e a saída de Bolsonaro do hospital
O deputado federal Aécio Neves, do PSDB, afirmou em entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, que o presidente Lula deu um “tiro no pé” com a indicação do ministro Paulo Pimenta para comandar o Ministério Extraordinário de Reconstrução do Rio Grande do Sul. A situação da tragédia no estado, a saída de Bolsonaro do hospital e o levantamento do IBGE sobre o número de analfabetos no país são os destaques do Giro VEJA.
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