LCD Soundsystem transforma show em balada no Lollapalooza
Com direito a globo espelhado, banda americana fechou o palco Onix no primeiro dia de festival em São Paulo
Por Lucas Almeida
23 mar 2018, 22h06
O show do LCD Soundsystem se transformou em uma verdadeira balada nesta sexta-feira, primeira noite do Lollapalooza. O público do festival em São Paulo aproveitou a apresentação da banda para dançar ao som do rock com batidas eletrônicas enquanto as luzes do palco eram refletidas por um grande globo espelhado localizado acima dos músicos.
O LCD Soundsystem começou o show, marcado para às 19h30, com poucos minutos de atraso. O público se conteve dançando no lugar nas duas primeiras músicas da setlist, Daft Punk Is Playing at My House e ICan Change. Os movimentos dos fãs foram ficando cada vez mais amplos, até atingir o ápice na sexta canção, Tribulations. Logo na introdução, as pessoas pulavam com o som dos sintetizadores e mantiveram o ritmo com passos para os lados, enquanto entrelaçavam os braços para o alto.
A banda americana entrou discretamente no palco, enquanto ainda apareciam os avisos de segurança nos telões. Sem qualquer vídeo de introdução, começaram a tocar, enquanto o vocalista James Murphy tomava a frente do palco. O grupo de Nova York fechou o palco Onyx nesta sexta-feira.
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Formado em 2002, o LCD Soundsystem anunciou o fim da banda em 2011, mas voltou para uma nova turnê com o lançamento do álbum American Dream, em 2017. A banda mesclou músicas do novo disco, como Call the Police e Tonite, com antigos sucessos, incluindo Someone Great e Get Innocuous!.
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Confira imagens do primeiro dia de Lollapalooza:
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VEJA Mercado – sexta, 18 de outubro
O bate-cabeça entre Lula e Haddad dentro do governo e entrevista com Maílson da Nóbrega
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 18. O presidente Lula afirmou que fica “muito irritado” quando é cobrado sobre os gastos do governo. Em entrevista à Rádio Metrópole, ele disse que quando um banqueiro “faz um banheiro ou uma calçada” e quando “um empresário paga os salários de seus funcionários, é investimento”, mas “quando é o governo, é gasto”. O presidente voltou a repetir que as despesas com saúde e educação não são gastos, mas, sim, investimentos. Lula afirmou que “é preciso parar com essa bobagem”. O discurso vai na contramão de tudo o que os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet têm pregado em entrevistas nas últimas semanas. Os chefes da Fazenda e do Planejamento têm dito que a agenda de cortes de gastos precisa ser levada a sério e que um pacote de propostas será apresentado a Lula depois do segundo turno das eleições municipais. O bate-cabeça dentro do governo é precificado com o dólar e os juros futuros nas alturas. Em outras palavras, o mercado não está comprando o discurso de Tebet e Haddad. Diego Gimenes entrevista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e colunista de VEJA.
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