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‘La La Land’ e ‘The Crown’ brilham no Globo de Ouro 2017

Programa da Netflix levou o prêmio de melhor série dramática enquanto o musical estrelado por Emma Stone e Ryan Gosling gabaritou as indicações

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 jan 2017, 02h34

La La Land é o filme do ano, comprova o Globo de Ouro 2017. O longa, que chega ao Brasil em pré-estreia a partir do dia 12, e em circuito nacional em 19 de janeiro, gabaritou a premiação, levando todos os setes prêmios aos quais estava indicado: melhor filme cômico, diretor e roteiro (para Damien Chazelle), atriz (para Emma Stone), ator (para Ryan Gosling), canção e trilha sonora original. Enquanto carrega seus troféus para casa, La La Land agora se prepara para brilhar no Oscar, onde segue cada vez mais forte como favorito

Nas categorias de drama, o belo Moonlight: Sob a Luz do Luar, de Barry Jenkins, levou o badalado prêmio de melhor filme dramático. A trama de formação acompanha a história de Juan (Mahershala Ali), da infância à vida adulta. A produção está prevista para estrear por aqui em 23 de fevereiro de 2017.

Casey Affleck confirmou o favoritismo ao conquistar a categoria de ator de drama, enquanto a francesa Isabelle Huppert levou seu primeiro Globo de Ouro pelo filme Elle. A produção de Paul Verhoeven, aliás, que ficou de fora da pré-seleção do Oscar, venceu como melhor filme estrangeiro.

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Os momentos mais surpreendentes e interessantes da cerimônia, contudo, vieram dos prêmios para televisão. A superprodução da Netflix The Crown levou o troféu de melhor série dramática e melhor atriz em seriado de drama para a protagonista, Claire Foy. A trama, que conta a história da juventude da rainha Elizabeth II, foi a primeira do catálogo original do canal de streaming a levar o prêmio máximo do Globo de Ouro para produções televisivas.

Outra boa surpresa da noite foi a vitória da novata Atlanta e de seu criador, Donald Glover, que também levou o prêmio de melhor ator em comédia. O seriado narra a história de um aspirante a rapper, que tenta emplacar na indústria musical.

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A minissérie The Night Manager também roubou a cena ao levar três categorias de atuação: melhor ator em minissérie para Tom Hiddleston, ator e atriz coajudvante em minissérie para Hugh Laurie e Olivia Colman. Hiddleston aproveitou o momento no palco para fazer um discurso político, sobre ajuda humanitária.

Ele não foi o único a usar o momento de agradecimento para tocar em questões sensíveis. Emma Stone e Viola Davis (vencedora da categoria de atriz coadjuvante pelo filme Cercas) falaram sobre superação, enquanto Meryl Streep, homenageada da noite, foi mais enfática e exaltou a presença das muitas nacionalidades na cerimônia, pregou a tolerância e pediu pelo apoio aos jornalistas em um período que, segundo ela, a liberdade de imprensa precisa ser celebrada e protegida.

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