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Fernanda Gentil faz aniversário e recebe homenagem da namorada

A apresentadora completou 30 anos nesta quarta-feira e desabafou sobre o preconceito que sofreu com seu namoro

Por Da redação
Atualizado em 23 nov 2016, 21h48 - Publicado em 23 nov 2016, 21h24

Fernanda Gentil completou 30 anos com post de retrospectiva no Facebook e homenagem da namorada, Priscila Montandon, via Instagram. A apresentadora do Esporte Espetacular aproveitou a data também para desabafar quanto ao preconceito contra seu relacionamento com a colega de trabalho: “E aí você ama de novo. E apanha por isso”.

Na publicação, Gentil lembra da adoção do afilhado Lucas, seu relacionamento com o ex-marido, Matheus Braga, o nascimento de seu filho, Gabriel, e a separação dos pais. Segundo ela, em todos os momentos ela seguiu um princípio aprendido quando criança: “Não fazer mal a ninguém e dormir de consciência tranquila”.

Junto à foto da namorada, Priscila descreveu Fernanda como sua “outra metade”, e desejou a ela um feliz aniversário. Os fãs aproveitaram a postagem para também desejarem felicidade à apresentadora.

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Leia a íntegra do texto de Fernanda:

“Aí eu fiz 30… e hoje posso dizer que realmente aquele tal de Saturno deu aquela volta! Você pode ter passado por isso há muito tempo, pode estar passando ou pode ainda passar; e em todos os casos, me diga se não é assim – roda na cabeça aquele aniversário quando você era criancinha, os amiguinhos em casa, seus pais casados, a família junta, e tudo que você aprendeu até então tá muito vivo ali; ‘não fazer mal a ninguém, dormir de consciência tranquila’. E aí você cresceu um pouco; os amigos mudaram, o casamento dos seus pais não é mais o mesmo. A casa também tá diferente. Mas os valores continuam lá: “não fazer mal a ninguém e dormir de consciência tranquila”. Você cresce, você ama, você é surpreendida pela vida. Você abre mão da rotina que a princípio era pra ser sua com aquela idade naquela fase. E você abre mão porque você simplesmente ganha um filho que não nasceu de você – e você descobre que pode amá-lo como se tivesse nascido da sua barriga. Da dor de perder quem se foi você ajuda quem tem dor mas ainda não foi. E esse trabalho vicia – um dos poucos e únicos vícios do bem. Você em seguida acompanha o sofrimento de uma avó que tá indo.. e foi. E de um pai que precisa renascer… e renasce. Você seca as lágrimas da sua mãe. Você se realiza profissionalmente. E então você pode ajudar um pouco, mesmo que simbolicamente, sua família e uma amiga ou outra. E aí seus pais se separam. E além de seus pais, eles passam a ser seus amigos, com erros e acertos que os amigos também cometem. Você fica confusa entre esse papel de filha e amiga. Mesmo assim você acredita, você ama, você casa, voce planeja. Você tem um filho. Um filho que faz toda e qualquer história ter sentido. Que aliás te dá a certeza de que os dois são seus; e são irmãos. Aí você reflete, você pensa, você repensa. E como se não bastasse, você re-repensa. Você, li-te-ral-men-te dá com a cabeça na parede. E re-rerepensa e e rerererepensa. E aí você ama de novo. E apanha por isso. E apanha. Apanha. Mas reage. E reage. E apanha. E reage. Reage porque lembra que nunca infringiu aqueles valores e princípios; “dormir de consciência tranquila.” Aí você se une a quem te ama. E percebe que muita gente te ama. E você trabalha, e você rala, e você viaja, desce com a Nala pra brincar. Você madruga fazendo papinha e acorda pra levar alguém ao curso de inglês. Chega do trabalho mais cedo pra fazer dever e adia uma certa reunião pra pegar alguém na creche. Dorme tarde e acorda cedo. E quando você menos percebe, você tá com 30 anos… 30 (TRINTA. TRIN-TA.) anos. E os 30 te trazem a certeza de que não é a gente que faz planos pra vida… é ela que faz pra gente. E enquanto a gente tiver aquilo em mente – ‘não fazer mal a ninguém e dormir de consciência tranquila’, estaremos no caminho certo. Obrigada aos que fizeram parte da minha vida até aqui. Vocês me dizem que durante os meus 30 eu estive no caminho certo. Como eu sei? Me perguntem o que eu faria de novo para chegar até aqui, e minha resposta será; ‘apenas, tudo.'”

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