O ano de 2019 promete ser de virada para a presença feminina, tanto em papéis fortes quanto atrás das câmeras
Por Isabela Boscov
Atualizado em 18 jan 2019, 21h50 - Publicado em 18 jan 2019, 07h00
O acaso fez sua parte. Há mais de uma década, o cineasta grego Yorgos Lanthimos vinha refinando o roteiro de A Favorita, em que três atrizes fabulosas se confrontam — e vem monopolizando premiações e indicações. Um intervalo semelhante, também, decorreu desde que Glenn Close se interessou por A Esposa até o projeto enfim se concretizar. No universo dos super-heróis, em que os filmes começam a ser gestados com anos de antecedência, estava já determinado que em algum momento a Capitã Marvel se apresentaria como a esperança dos Vingadores dizimados no ano passado em Guerra Infinita. Mas não há dúvida de que muito se deve, também, à insistência de atrizes e diretoras em uma representação mais justa em termos de quantidade e de qualidade: graças a essa obstinação, o ano de 2019 possivelmente será lembrado como um momento de virada. Desde a longínqua “era de ouro” do cinema, não se via tal concentração de papéis fortes para atrizes — e nunca houve um número tão grande delas atrás das câmeras (confira no quadro e nas resenhas abaixo). Não se trata de cortesia, claro, mas de bons resultados na bilheteria. Por causa deles, até filmes com título masculino consagrado ganharam alma feminina: no relançamento de Homens de Preto e de Exterminador do Futuro, elas é que são o motor da ação.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicado em VEJA de 23 de janeiro de 2019, edição nº 2618
Envie sua mensagem para a seção de cartas de VEJA
Qual a sua opinião sobre o tema desta reportagem? Se deseja ter seu comentário publicado na edição semanal de VEJA, escreva para veja@abril.com.br
Publicidade
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazer parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.