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Convidados que quiserem beber terão que pagar no casamento de Aparecida Petrowky e Felipe Dylon

Na festa que será organizada numa boate chique no Rio, destilados como vodca e uísque serão cobrados em comandas individuais. O champanhe será oferecido pelos noivos. Economia deve bancar lua-de-mel na Europa

Por Mariana Zylberkan
25 out 2011, 20h44
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  • Não basta ser convidado, tem que colaborar com a conta da festa de casamento. Esse é o lema que tem inspirado os noivos Aparecida Petrowki e Felipe Dylon durante a organização dos preparativos do enlace, marcado para o dia 15 de dezembro, no Rio. A celebração prevista para 400 convidados terá elementos comuns a qualquer outro casamento. E uma diferença: bebidas destiladas que costumam pesar no bolso de qualquer casal, como uísque e vodca, vão ficar a cargo dos convidados, que irão receber comandas individuais ao chegarem na boate 00, localizada no bairro da Gávea, no Rio. O champanhe, a comida e o bolo, porém, não serão cobrados.

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    “Quando convidamos os nossos amigos e familiares, colocamos as nossas condições e todos concordaram e nos apoiaram na hora. Convidamos apenas amigos de verdade e familiares. O intuito não é fazer uma mega festa. As pessoas que estão sendo convidadas não estão visando somente a festa, e sim a nossa união”, diz Aparecida.

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    A atriz conta também que cogitou a possibilidade de fazer a festa em São Paulo já que, teoricamente, a capital paulista é vista como um verdadeiro paraíso de permutas entre celebridades e empresas de casamentos, ao contrário do Rio de Janeiro. “Como a cerimônia religiosa será realizada no Rio, dificultaria um pouco o deslocamento dos convidados e familiares. Por conta disso, fizemos algumas parcerias com profissionais que estão nos ajudando para que tudo ocorra conforme nossa vontade.”

    Em relação à repercussão da chamada “festa de adesão”, a atriz conta que os comentários negativos não interferiram nos preparativos. “O importante é que estamos felizes.”

    O casal planeja viajar para a Europa durante a lua-de-mel. Poder bancar os dias românticos seria o motivo para os noivos apertarem o cinto na festa de casamento.

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