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Cirque du Soleil anuncia retorno ao Brasil em 2022

Circo volta ao país com espetáculo que passará por São Paulo e Rio de Janeiro. Vendas começam ainda esse ano

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 nov 2021, 13h13

Quase três anos depois de sua última passagem, o Cirque du Solei anunciou nesta segunda-feira, 22, que retornará ao Brasil em setembro de 2022 para uma temporada de shows em São Paulo e no Rio de Janeiro. A companhia trará ao país o espetáculo BAZZAR, que ficará em cartaz na capital paulista entre 8 de setembro e 27 de novembro, e de 8 a 31 de dezembro no Rio.

“Estamos muito felizes em anunciar o retorno do Cirque du Soleil ao Brasil! Já tem quase três anos desde que nos apresentamos aí desde a última vez. Estávamos ansiosos em voltar à América do Sul e mal podemos esperar para apresentar BAZZAR aos fãs brasileiros”, disse em nota Mike Newquist, vice-presidente Sênior da Touring Shows Division do Cirque du Soleil Entertainment Group.

A 43ª produção original do Cirque du Soleil, BAZZAR estreou em 2018 e conta com um elenco internacional de 33 artistas e músicos. O espetáculo é descrito como um ‘show sobre reinvenção” que traz ao palco números acrobáticos tradicionais da trupe, como cuspidores de fogo, pernas de pau, dançarinos e artistas de rua que dão vida a uma espécie de looping temporal ao vivo.

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Elenco de Bazzar, que chega ao Brasil em setembro de 2022 (Marie-Andrée Lemire/Divulgação)

Os ingressos para a temporada paulista, que acontece no parque Villa-Lobos, começam a ser vendidos ao público geral ainda esse ano, no dia 16 de dezembro. Antes disso, clientes Bradesco terão acesso a pré-venda exclusiva entre 23 de novembro e 14 de dezembro, e membros do Cirque Club poderão adquirir ingressos no dia 15 de dezembro. Os preços variam de 140 reais, valor da meia-entrada promocional mais barata, até 620 reais para a inteira mais cara. As informações sobre a pré-venda e a venda para o público geral da turnê carioca, que terá como palco o estacionamento do Riocentro, serão divulgadas em breve.

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Desde o início da pandemia, a empresa interrompeu mais de 40 espetáculos e demitiu cerca de 3.500 funcionários. O corte de gastos, porém, não foi suficiente para garantir a saúde financeira da produtora, que entrou com um pedido de recuperação judicial junto ao governo canadense em junho de 2020. Além do apoio governamental, um grupo de credores, que detém cerca de 760 milhões de dólares em dívidas do circo, se comprometeu a injetar até 375 milhões de dólares para a retomada das atividades da empresa do setor de entretenimento, o que deu novo fôlego ao grupo.

Em junho, quando iniciou uma retomada gradual aos palcos, o CEO Daniel Lamarre informou ao site CNBC que o Cirque voltou a vender a quantidade de ingressos que vendiam em dias normais antes da pandemia e que prevê recontratar 95% de seus artistas em todo o mundo, além de expandir as apresentações em países com altas taxas de vacinação, como agora é o caso do Brasil.

Confira trailer do espetáculo:

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