Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

5 músicas essenciais para apreciar Aldir Blanc

Compositor e escritor é autor de belíssimas canções que marcaram a história da música popular brasileira

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 Maio 2020, 11h31 - Publicado em 4 Maio 2020, 11h18

Ao longo de mais de 50 anos de carreira, Aldir Blanc assinou cerca de 500 canções. O compositor, morto nesta segunda-feira, vítima da Covid-19, foi ouvido nas vozes de cantores como Elis Regina, Chico Buarque, Djavan, Beth Carvalho, entre muitos outros. Confira abaixo cinco canções que representam as diferentes fases do músico, do início da carreira nos festivais dos anos 1970 até seu primeiro disco solo, lançado quando ele já tinha 59 anos.

ASSINE VEJA

Moro fala a VEJA: ‘Não sou mentiroso’ Em entrevista exclusiva, ex-ministro diz que apresentará provas no STF das acusações contra Bolsonaro. E mais: a pandemia nas favelas e o médico brasileiro na linha de frente contra o coronavírus. Leia nesta edição. ()
Clique e Assine

Amigo É pra Essas Coisas

Primeiro sucesso da pena de Blanc, parceria com Silvio da Silva Jr., a canção ficou popular na voz do grupo MPB4, parte do disco Deixa Estar, e conquistou o segundo lugar no Festival Universitário de 1970.

O Bêbado e o Equilibrista

Icônica canção da música popular brasileira, O Bêbado e o Equilibrista se tornou um hino pela campanha da anistia, no fim da década de 70, ao pedir pela “volta do irmão do Henfil” — no caso, o sociólogo Hebert José de Sousa, o Betinho, que estava exilado por causa da Ditadura Militar. Ela é fruto da prolífica parceria de Blanc com João Bosco, como quem ainda assinou Dois pra Lá, Dois pra Cá, Bala com Bala, O Ronco da Cuíca, entre outras.

Continua após a publicidade

Saudades da Guanabara

Outra interessante parceria de Blanc se deu com Moacyr Luz, com quem, nos anos 1980, compôs canções que são crônicas apaixonadas e críticas do Rio de Janeiro. Entre elas está Saudades da Guanabara, popular na voz de Beth Carvalho.

Resposta ao Tempo

Composição feita em parceria com Cristovão Bastos, a música ficou famosa por embalar a abertura da minissérie Hilda Furacão (1998), na voz de Nana Caymmi.

Continua após a publicidade

Vida Noturna

Foi só em 2005, aos 59 anos de idade, que Aldir Blanc lançou seu primeiro disco solo. Recluso, o músico deu a graça de sua límpida voz acompanhada apenar por violão e piano. Destaque para a canção que dá nome ao disco, Vida Noturna.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.