Após duas semanas de quarentena em vigor (no mínimo), há quem diga que já “zerou a Netflix”. Abaixo confira algumas dicas de bons filmes que talvez você ainda não tenha visto:
Sete Dias Sem Fim
Para: rir e chorar ao mesmo tempo
Com elenco estrelado, o filme acompanha a história de uma família que precisa reatar os laços após a morte do pai: realizando o último desejo do patriarca, que pediu que todos vivessem por uma semana sob o mesmo teto novamente. Enquanto os irmãos (vividos por Jason Bateman, Tina Fey, Adam Driver e Corey Stoll) tentam lidar com dilemas da vida adulta, ao mesmo tempo em que detalhes do passado batem à porta, a mãe da família (Jane Fonda) se reinventa para lidar com a perda.
Invasão Zumbi
Para: passar um medinho
O filme de horror sul-coreano mistura com primor o medo, a tensão e o drama com um excelente desenvolvimento de personagens, algo pouco comum para o subgênero de zumbis. Boa parte do longa gira em torno de um pai e uma filha viajando em um trem, quando a pandemia zumbi começa. Ganha um ponto a mais a boa produção, com maquiagem impecável, e a atuação física dos atores que interpretam os mortos-vivos.
Sing Street: Música e Sonho
Para: rir e cantarolar junto
Do diretor irlandês John Carney, o mesmo de Apenas Mais Uma Vez, o filme se passa nos anos 1980 e mostra um grupo de adolescentes de 14 anos que monta uma banda no improviso, pois um deles quer conquistar uma garota de 17 anos. A trama é repleta de referências musicais e encanta pelo elenco afinado.
Zodíaco
Para: roer as unhas
Estrelado por Jake Gyllenhaal, Robert Downey Jr. e Mark Ruffalo, o filme inspirado em uma história real mostra jornalistas, com destaque para um cartunista, que se esforçam para desvendar cartas de um assassino em série. A caçada fica cada vez mais instigante, conforme um jogo de gato e rato se instaura na trama.
O Filme da Minha Vida
Para: suspirar
Dirigido por Selton Mello, o longa acompanha a história de Tony (Johnny Massaro), rapaz que aguarda ansioso o retorno do pai que o abandonou, vivido pelo francês Vincent Cassel. De tom nostálgico, a produção ambientada na década de 1960 amplia detalhes da cultura brasileira da época, mistura humor e romance, enquanto fala de uma complicada relação de paternidade.