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Que tal usar sua própria gordura para rejuvenescer? Saiba como

Nova técnica, a Nanofat, pode ser usada no corpo e no rosto e traz vantagens quando comparada a outras tecnologias

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2025, 14h57 - Publicado em 16 Maio 2025, 14h54

Que tal rejuvenescer a pele usando a própria gordura do seu corpo? Essa é a proposta do Nanofat, uma técnica inovadora que está na crista da onda entre  dermatologistas e cirurgiões plásticos ao redor do mundo. E, claro, quem busca um resultado mais natural – tendência absoluta de beleza – e duradouro no combate aos sinais do envelhecimento.

Desenvolvido por médicos europeus no início dos anos 2010, o Nanofat é uma evolução dos enxertos de gordura tradicionais. A diferença está no processo de purificação: a gordura retirada do corpo – geralmente do abdômen, flancos ou coxas – é emulsificada e filtrada até atingir uma consistência líquida. Rica em células-tronco, a gordura não serve apenas para dar volume (como o lipofilling), mas principalmente para regenerar e rejuvenescer a pele.

Colágeno e luminosidade

Os efeitos do Nanofat vão além da estética. “Melhora a textura, a luminosidade e a qualidade da pele, estimulando a produção de colágeno”, diz o dermatologista Bruno Lages, da Clínica Otávio Macedo & Associados. Entre os principais benefícios estão a redução de linhas finas e rugas, melhora da flacidez e da elasticidade da pele, clareamento de olheiras e manchas, suavização de cicatrizes e marcas de acne e rejuvenescimento de áreas delicadas como pescoço, mãos e pálpebras

A técnica é recomendada principalmente para pacientes a partir dos 30 anos que desejam prevenir ou tratar os sinais iniciais do envelhecimento, sem recorrer a substâncias artificiais. Também é uma opção para quem apresenta intolerância a preenchedores sintéticos ou busca um tratamento mais duradouro e biocompatível.

Apesar de ser considerada uma técnica segura, por utilizar um material autólogo (do próprio corpo), o Nanofat deve ser realizado por profissionais experientes. “Como qualquer procedimento, há riscos, como inchaço, hematomas ou infecções se não houver os cuidados adequados”, afirma Lages. Também é importante lembrar que o resultado não é imediato: os efeitos começam a aparecer em algumas semanas, à medida que as células regeneram o tecido.

Cada vez mais procurado por quem busca naturalidade, segurança e efeito regenerativo, o Nanofat se consolida como uma opção promissora na medicina estética. E o melhor: ao contrário de tratamentos temporários, ele atua na qualidade da pele a longo prazo.

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