SEGUIR
SEGUINDO
Há duas semanas, a jornalista Mara Luquet deixou para trás uma década de Globo para se dedicar à sua empresa de conteúdo escrito e audiovisual. “Não dava para conciliar.” Tendo um banco como cliente principal, diz que não ficará rica como os colegas Fátima Bernardes e Pedro Bial, que largaram o jornalismo e têm altas fontes de renda com a publicidade. “Nunca fui estrela global.” A inspiração da saída vem de outros antigos companheiros na emissora: “Sabe o Porta dos Fundos? Eles saíram e criaram o grupo. O que eles fazem no humor, quero fazer no jornalismo econômico. Quero ser a Porta dos Fundos das finanças”.
Leia esta reportagem na íntegra assinando o site de VEJA ou compre a edição desta semana para iOS e Android.
Aproveite também: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP
