Pyong assedia colegas e é o novo “chernoboy” do BBB; público pede expulsão
Grávida de oito meses, mulher do ilusionista é atacada em rede social
Sinal dos tempos e do entendimento do espaço e direito das mulheres, o machismo e assédio têm dado a tônica da atual edição do Big Brother Brasil. Depois de Petrix ser eliminado e intimado a prestar depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro, e de Hadson, Lucas e Prior ficarem com a reputação no chão ao serem flagrados elaborando planos sexistas contra algumas meninas, agora foi a vez de Pyong.
Sim, o ilusionista que tinha grande simpatia do público assediou duas colegas de confinamento: Flayslane (encostou sua mão na nádega) e Marcela (tentou beijar o pescoço). O comportamento de Pyong chocou o público que assistia tudo pelo Globo Play e o nome do brother virou o assunto mais comentado do Brasil no Twitter. Felipe Neto escreveu: “máscaras caem”. O youtuber já havia falado que havia dentro da casa uma pessoa cujo comportamento seria “caso de polícia”, sem citar nomes.
Pyong foi chamado de hipócrita por ter feito um levante em prol das mulheres contra os chamados chernoboys, capitaneados por Petrix. Há outro elemento que só piora a situação: Pyong é casado e sua mulher, Sammy Lee, está no oitavo mês de gestação. O público sentiu-se enganado pelo rapaz com cara de bom moço, cuja vida pessoal está aparentemente nos trilhos e tem discurso “do bem”. Agora, outro triste sinal dos tempos: a cultura do cancelamento não implica em apenas deixar de apoiar alguém, mas em atacá-lo e também a todos ao seu redor. Sammy, em reta final de gravidez, está recebendo mensagens horrível em sua rede social por conta do comportamento de seu marido.
Em tempo: mesmo com a casa conflagrada pelos casos de assédio, Boninho liberou mais bebida alcoólica para a festa. Os conflitos, sejam eles de ordem psicológica ou casos de polícia, têm rendido audiência e engajamento ao BBB. E sobrou até para o ator para Chay Suede, levado para a casa após relato de sua ex-namorada, Manu Gavassi.