Sean “Diddy” Combs foi acusado de aparecer em um vídeo com oito celebridades fazendo sexo, incluindo duas menores de idade. As filmagens estavam em onze pen-drives e foram entregues ao rapper por Kim Porter antes de sua morte em 2018. Os registros vieram à tona depois que o empresário musical Courtney Burgess foi intimado a depor no caso e entregar as sex-tapes de uma de suas festas conhecidas como “freak-off”. Na gravação, segundo Burgess, haviam seis homens e duas mulheres e todos estavam sob influência de substâncias.