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O que esperar da segunda noite de desfiles na Sapucaí

Mocidade, Portela, Vila Isabel, Mangueira, Tuiuti e Viradouro brigam pelo título na avenida

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h26 - Publicado em 12 fev 2024, 10h00
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    Sabrina Sato, rainha de bateria da Vila Isabel (Reprodução/Instagram)

    Os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro terminam nesta segunda-feira, 12. Seis escolas fecham o Carnaval, que já rendeu momentos apoteóticos na noite de ontem. Agora é a vez de: Mocidade, Portela, Vila Isabel, Mangueira, Tuiuti e Viradouro.

    Mocidade – Penúltima colocada em 2023, chega com o samba mais escutado e cantado do pré-carnaval. O enredo Pede Caju que Dou… Pé de Caju que Dá! apresenta as histórias, lendas e curiosidades da fruta. A proposta mais leve não tem fundo político. Quem também chama atenção no desfile é a rainha de bateria Fabíola de Andrade, mulher do patrono da escola da Zona Oeste do Rio.

    Portela – Depois de um decepcionante desfile sobre o centenário da escola, em 2023, os novos carnavalescos, André Rodrigues e Antônio Gonzaga, apostam em uma renovação de estilo. O apelo emotivo do enredo Um Defeito de Cor, baseado no romance da escritora Ana Maria Gonçalves, se junta a outros fatores, como o samba e a bateria, para valorizar a escola. A dupla de estreantes na azul e branco ressalta que o tema foi pensado para que refletisse a realidade de todas as mães pretas.

    Vila Isabel – Terceira colocada em 2023, segue com o carnavalesco Paulo Barros, reconhecido pelas inovações tecnológicas. Para 2024, aposta na reedição de um clássico: Gbala, Viagem ao Templo da Criação, de 1993. A escola retrata a história ancestral, sob a ótica das religiões de matriz africana, quando os orixás reuniram crianças de todo o mundo para que pudessem ir ao “templo da criação”. Entre os pontos fortes, a equipe para comissão de frente e alegorias.

    Mangueira – Quinta colocada no ano passado, vem com o enredo há muito tempo esperado: a homenagem ao ícone Alcione. A Negra Voz do Amanhã, assinado pelos carnavalescos Guilherme Estevão e Annik Salmon, mostra a história da Marrom, assim como a relação com a música e a cultura do estado onde nasceu, o Maranhão. Mesmo que se esperasse muito mais do samba, vem sendo muito cantado pela comunidade nos ensaios.

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    Tuiuti – Em 2023 a escola ficou em oitavo lugar e, logo após o Carnaval, perdeu o carnavalesco, os coreógrafos e o intérprete para outras escolas. Este ano, entra na avenida para contar a história do marinheiro João Cândido, o Almirante Negro, líder da Revolta da Chibata, em 1910. O enredo, assinado pelo carnavalesco Jack Vasconcelos, reforça o nome do homenageado como um grande herói do povo brasileiro. Além da força da história, o samba e a impecável bateria são pontos altos da azul e amarelo.

    Viradouro – Última escola a desfilar, foi a vice-campeã de 2023. A agremiação de Niterói mostra a força da mulher negra por meio do culto à cobra sagrada e à sabedoria africana em 2024. O enredo Arroboboi, Dangbé, do carnavalesco Tarcísio Zanon, pretende desmistificar a batalha que transformou uma cobra em deusa na África. A rainha de bateria, a atriz Erika Januza, promete essa transformação no desfile.

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