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Em meio aos capítulos de um escândalo que se tornou onipresente nas conversas do país, o jogador Neymar está em alta nas redes sociais.
No Instagram, a rede que mais importa para medir o sucesso de celebridades, sua presença digital ganhou tração nos últimos dias.
Às vésperas da Copa América, o perfil do atleta vinha crescendo na casa de 100.000 seguidores por dia nos últimos tempos. Entre segunda e quarta-feira, sob a repercussão das acusações de agressão e estupro, que sempre negou, ele conquistou mais de 767.000 novos seguidores, de acordo com a plataforma CrowdTangle.
Na quinta-feira, Neymar chegou à marca de 120 milhões de seguidores, o que o consolida como o brasileiro mais popular na plataforma. Ronaldinho Gaúcho, segundo colocado, tem distantes 45,6 milhões.
+ Reportagem de capa: uma reputação em jogo
No Facebook, onde vinha caindo constantemente (um efeito generalizado para perfis oficiais, de empresas, personalidades, ou mídia), ele perdeu cerca de 1.000 ou 2.000 seguidores por dia nos últimos tempos. Entre segunda e terça, virou o jogo: avançou 73.000 fãs. Seguiu subindo nos dias seguintes e chegou ontem a 60,456 milhões.
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VEJA Mercado
O recado dos sonhos que o mercado quer ouvir e entrevista com Daniel CunhaAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 30. O mercado aguarda com grande expectativa a decisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) sobre os juros dos Estados Unidos na próxima quarta-feira. É bem verdade que os juros devem ser mantidos no intervalo entre 5,25% e 5,5%, mas o comunicado e a coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Fed, podem ser fundamentais para mudar a maré da bolsa e do dólar nos próximos meses. O mercado espera pelos primeiros sinais e recados que abram a porta para a possibilidade de cortes de juros nas próximas reuniões. Os mais otimistas já acreditam em um corte no próximo mês de setembro. Juros menores nos Estados Unidos tendem a aumentar a circulação de dólares entre as economias e, por consequência, diminuir os preços e elevar a procura por ativos de renda variável. No Brasil, a expectativa é se o Banco Central vai fechar de vez a porta para cortes de juros este ano. Diego Gimenes entrevista Daniel Cunha, estrategista-chefe da BGC Liquidez.
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