Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

‘Lucinha Lins é a minha inspiração’, diz Letícia Colin

Jovem atriz repete em 'Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood' número musical antológico da veterana

Por Heloísa Noronha
Atualizado em 2 fev 2017, 13h40 - Publicado em 20 jan 2017, 18h39
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Quando Lucinha Lins, vestida a caráter, encantou o Brasil cantando História de Uma Gata em Os Saltimbancos Trapalhões (1981), Letícia Colin não tinha sequer nascido. Hoje, aos 27 anos, a loirinha não só teve a chance de repetir a antológica sequência em Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood, em cartaz nos cinemas brasileiros, como vê em Lucinha uma fonte de inspiração para a condução de sua carreira. A seguir, Letícia fala da relação entre as duas e de como foi encarar a versão atualizada de um clássico tão querido dos fãs.

    Você viu o primeiro Os Saltimbancos TrapalhõesAssisti uma vez quando era criança, então tinha memórias um pouco difusas. Depois que comecei a filmar, vi novamente e me emocionei. É um filme belíssimo, clássico, uma homenagem de toda a equipe aos Trapalhões. Para mim, pessoalmente, é uma homenagem à Lucinha Lins, que me incentivou muito a cantar. Há dez anos ela me indicou uma professora de canto, antes mesmo de eu sonhar que poderia vir a fazer Saltimbancos. Aliás, o primeiro Saltimbancos é irretocável. Nosso filme não é uma tentativa de fazer melhor, é outra história bem diferente.

    A Lucinha disse que você é uma das melhores atrizes da sua geração e por isso não sentiu ciúmes quando soube que faria a Karina. O que acha disso? A Lucinha é a minha inspiração, por ser uma ótima atriz e também cantar. Fizemos uma novela juntas (Chamas da Vida, 2008, Rede Record) e me identifico muito com o jeito dela de se relacionar com a música. Quando ganhei o papel da Karina, mandei uma mensagem para ela. Perguntei se ela me daria a benção, se me autorizava a fazer o papel e ela foi muito amorosa e generosa, não só afirmou que eu faria bem como ainda me contou histórias do elenco da época do filme. Ela é uma das pessoas mais legais que conheço.

    Você também cantou em Hair (2010), O Grande Circo Místico – O Musical (2014) e Mas Por Quê??! A História de Elvis (2015). Como foi a sua formação musical? A música na minha vida surgiu por uma sucessão de possibilidades do destino. Na primeira audição que fiz para O Despertar da Primavera (2010), o Charles Möeller e o Cláudio Botelho (diretores musicais que também assinam o argumento de Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood) acreditaram no meu potencial. Eu sempre gostei de cantar em casa, na vida, no chuveiro, mas não imaginava que isso seria uma ferramenta de trabalho. Comecei a estudar canto e, num primeiro momento, foi bem difícil, pois cantar é algo que exige muito. Quando os musicais foram se instalando na minha trajetória, passei a me relacionar melhor com a música. Nos últimos espetáculos, até me aventurei a tocar bateria. Agora estou aprendendo piano para interpretar a Imperatriz Leopoldina em Novo Mundo, próxima novela das 6 da Globo. E gosto também de compor.

    Como foi o clima nos bastidores do filme? Prazeroso, do começo ao fim. Não conhecia o Renato (Aragão) nem o Dedé (Santana), mas já conhecia algumas pessoas da trupe do circo. A maioria tinha trabalhado comigo em musicais, então foi um reencontro com artistas que admiro e com quem já tinha dividido coxia. Nós estávamos num circo de verdade, o circo do Marcos Frota, ficávamos o tempo todo no picadeiro. Muitos artistas vivem ali com a família, então eu já sabia quem era filho de quem, conhecia as crianças, quem morava em cada trailer. Nós tivemos um convívio muito intenso, o que foi ótimo para o resultado do filme. Conhecer o Renato foi maravilhoso. Não só ele, mas a família dele também. Fiquei encantada pela maneira dele atuar, por sua inteligência e rapidez. Ele é uma pessoa generosa, amorosa. Com o Dedé eu tive uma relação mais íntima ainda, porque nós íamos e voltávamos todos os dias juntos das gravações. Ouvi várias histórias e hoje em dia somos amigos. Ganhei pessoas para a minha vida com Saltimbancos.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.