Fábio Jr., 69, se apresenta neste sábado, 28, no festival Spanta, na Marina da Glória, Rio de Janeiro. Vai dividir o palco outros nomes da música como Iza, Jão, Claudia Leitte e Dilsinho. Já é a segunda vez do veterano no evento, que se encerra neste fim de semana. O cantor falou com a coluna sobre o passar dos anos e o que acha sobre os filhos, Tainá Galvão, Fiuk e Cleo, seguirem seus passos no meio musical.
Como é participar de um festival com nomes diversos da música brasileira? Ah! Festival é festival, né?! Vai ser a minha segunda vez no Spanta! Energia boa demais. E esse formato é muito bacana, pela diversidade musical, grandes encontros, super estrutura e o público curte para caramba.
Você ainda é considerado galã para muitas gerações de fãs. Qual o lado bom e o lado ruim do envelhecimento? Acho que eu encaro numa boa, sem pressão… O legal da idade é que hoje em dia a gente tem um olhar diferente, mais maduro às vezes (risos). O ruim… Sei lá, não acho ruim… Talvez o mais chato é que a gente precisa se cuidar, fazer sempre um exame aqui, um exercício ali, usar óculos (risos). Mas vale a pena! Vou fazer 70 com corpinho de 68!
Alguns dos seus filhos seguiram a caminhada como cantores. O que acha disso? Meu Deus do céu! Ah, dá um orgulho danado! Mas sempre incentivei, independentemente das escolhas deles, mas que é gostoso é! Já gravei com a Tainá; e com o Filipe e a Cleo, além de gravar, já atuamos juntos. Nossa… É sempre muito especial!