Em sua primeira entrevista após a deportação da Austrália, no mês passado, o tenista Novak Djokovic anunciou que se recusará a jogar em futuros Grand Slams caso a vacinação contra a Covid-19 seja uma condição. “Esse é o preço que estou disposto a pagar”, afirmou o atleta sérvio à BBC. É uma decisão que pode tirar de vez a sua chance de ser considerado, estatisticamente, o maior jogador masculino do tênis.
O calote do governo do Rio de Janeiro ao tenista Novak Djokovic
Atual número um do esporte, Djokovic deve desfalcar, no mínimo, os torneios de Roland Garros, em maio, e de Wimbledon, no mês seguinte. O tenista disse não ser “contra a vacina” e garante se guiar pelo respeito aos direitos individuais. “Meu corpo é mais importante do que qualquer título ou qualquer outra coisa”.
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