As dez frases mais impactantes de entrevistas dadas à coluna Gente
Retrospectiva 2023: recorde quem deu o que falar durante o ano
Léa Garcia, aos 90 anos, pouco antes de morrer, em 15 de agosto, falou da felicidade em receber homenagens pela carreira dedicada ao teatro, cinema e TV: “Por incrível que pareça, o auge da minha carreira está sendo agora. Diante de tantos prêmios, biografia, convites para festivais de cinema, festivais de teatro e também programas em televisão”.
Juliano Cazarré, sobre o rótulo de conservador, prestes a ser pai pela sexta vez, ao explicar que não adere a métodos contraceptivos com a mulher, Letícia Bastos: “Sei que a proposta parece anacrônica, mas a gente vai ter todos os bebês que Deus mandar. Não evitamos gravidez de nenhuma forma”.
Xuxa, em meio ao lançamento do documentário do Globoplay sobre sua trajetória, também foi fada no filme infantojuvenil Uma Fada Veio Me Visitar em outubro: “Existem fadas, claro que existem. Estava no meu quarto, em Angra dos Reis, quando vi uma luzinha. Achei que fosse vagalume, mas, quando cantava, a luzinha aumentava”.
Cissa Guimarães, prestes a assumir a bancada do Sem Censura, na TV Brasil, onde receberá convidados em um sofá, falou sobre a demissão da Globo, onde estava havia 46 anos: “Não esperava. Tudo o que eles queriam de mim, eu fiz. Acabou, acabou. Não quer renovar, tchau”.
Regiane Alves, que viveu a mocinha Clara em Vai na Fé, sobre a polêmica envolvendo a cena de beijo lésbico, cortada antes de ir ao ar: “Teve frustração como atriz? Sim, teve. Teve um cuidado com o tema? Sim, teve. Mas o que me cabe falar é que bom que o movimento da comunidade nas redes sociais foi feito e de alguma forma aceitaram e colocaram a cena no ar. Vejo como um momento de vitória e de muita importância”.
Erick Jacquin, jurado do reality MasterChef, da Band, deu sua opinião sobre as avaliações que fazem sobre a gastronomia pelo mundo. “Isso é a pior mentira que existe na gastronomia mundial. Como uma revista inglesa pode dizer isso, se os ingleses não têm cultura de restaurante coisa nenhuma? Não sabem comer, não sabem cozinhar!”.
Carlos Vereza, 84, ator que agora se aventura como diretor de cinema, falou de discos voadores a ataques à milenar tradição da ayahuasca, em entrevista no Festival de Cinema de Vassouras: “O politicamente correto te inibe. E é uma das armas da nova ordem mundial, criadas exatamente para dividir a sociedade. Você não tem mais a cordialidade, porque está correndo risco de ser preso”.
Alberto Luchetti Neto, ex-diretor do Faustão, revelou bastidores da época do Domingão do Faustão: “O assédio moral dele era o seguinte: tinha o costume de esculhambar a produção no ar e de pedir desculpa em particular. Criticava o trabalho em rede nacional”.
Maitê Proença falou de relação bi, ayahuasca e defesa a Regina Duarte. “Na minha época, as drogas eram uma forma de autoconhecimento. Era muita caretice não experimentar, a pessoa tinha que estar muito fechada em si, feito uma ostra. Por que é errado? Você já experimentou? Sempre é a ignorância que faz com que as pessoas julguem algo que elas não conhecem.”
A cantora Solange Almeida, em entrevista à coluna, revelou a verdade sobre a saída da banda Aviões do Forró, que a alçou, ao lado do então parceiro Xand. “Faço terapia até hoje, percebi que estava adoecendo com tanta mágoa. Estava me sentindo traída. E não queria aceitar aquilo. Não queria cantar, dava sempre uma desculpa para não ir aos programas de TV.”