Nem deu tempo de comemorar. Na noite de segunda, 4, enquanto celebrava a chegada da música Envolver no top 1 da Billboard, que contabiliza as músicas mais ouvidas do mundo (exceto nos Estados Unidos), Anitta, de 29 anos, se viu no meio de mais uma polêmica. Capa da revista norte-americana Nylon desta semana, a cantora ficou chocada diante de um trecho da entrevista que figurava embaixo de sua foto.
No trecho destacado da entrevista, a seguinte aspa é atribuída à Anitta: “Na América as pessoas só querem parecer descoladas. No Brasil, todo mundo quer é se divertir e transar. Eu quero trazer essa energia para cá”.
Nas redes sociais, milhares de pessoas questionaram a cantora e a acusaram de promover turismo sexual no Brasil e reforçar o estereótipo que existe em relação às mulheres brasileiras. Anitta, então se defendeu e disse que suas respostas foram tiradas de contexto e usadas de forma sensacionalista.
“Perplexa com essa manchete real. Estou vendo essa capa no Instagram e estou desacreditada nessa manchete completamente fora de contexto de tudo”, postou ela em sua conta no Twitter.
E continuou: “Infelizmente ainda não consigo colocar o Paulo (Paulo Pimenta é assessor de imprensa da cantora) para controlar essas coisas fora do país. Porque se eu conseguisse, meu amor… sabe quando que iam fazer sensacionalismo comigo? Na pu* que p* … Mano, eu tô soltando fogo pelo nariz. Meu Deus, tira de mim todo o ódio pelo amor”.
Anitta também negou que essa tenha sido mais uma de suas estratégias de marketing. “Esse tipo de polêmica aí eu não usaria jamais nem se fosse para ficar mais famosa que o Papa. Isso é um desrespeito do ca* com muita gente e muita coisa na vida”.