Alessandra Negrini, a musa recolhida
Ela lamenta não poder sacolejar nos blocos de rua no Carnaval: “Fazer o quê? No momento, o mais importante é respeitar a vida"
A menos de um mês do Carnaval, que a pandemia adiou sine die, Alessandra Negrini, 50 anos, musa da folia paulistana, lamenta não poder sacolejar nos blocos de rua. “Fazer o quê? No momento, o mais importante é respeitar a vida. Mas, quando voltar, vai ser uma explosão de alegria tão grande que nem sei”, suspira. Enquanto aguarda a vacina, a atriz se concentra em uma penca de estreias. Em fevereiro, entra em cartaz na Netflix a série Cidade Invisível, sobre o folclore brasileiro, dirigida por Carlos Saldanha (da animação Rio). “Foi meu fascínio por essas lendas quando criança que me inspirou a seguir a carreira artística”, diz Alessandra. Da agenda constam ainda uma peça virtual, transmitida do Teatro Faap, e o retorno ao Projac em agosto: contratada por obra, está escalada para a série Fim, ao lado de Fabio Assunção.
Publicado em VEJA de 20 de janeiro de 2021, edição nº 2721