Assine VEJA por R$2,00/semana

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

Quem é um dos responsáveis por descobrir talentos para o Rock in Rio

Zé Ricardo cuida da curadoria dos Palcos Sunset e Favela, além do espetáculo 'Uirapuru'

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Sofia Cerqueira Atualizado em 1 set 2022, 17h31 - Publicado em 1 set 2022, 15h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • De fã na plateia em 1985, a um dos mandachuvas das atrações em 2022. A trajetória do cantor e compositor Zé Ricardo, 51 anos, até chegar a ser diretor artístico do Rock in Rio daria um filme. Filho de porteiro e de uma lavadeira, o artista se tornou o responsável pela curadoria do bem-sucedido Palco Sunset, que hoje rivaliza na preferência do público com o Palco Mundo, além do Espaço Favela, que traz novos expoentes do cenário musical brasileiro.

    Publicidade

    “Fico muito mexido quando os portões do festival se abrem e vejo aqueles jovens correndo pelo gramado. Eu era um desses jovens na primeira edição do evento. Me sinto na obrigação de criar uma programação que abarque todos os gostos e gêneros”, se emociona o diretor, que entrou para a equipe fixa do Rock in Rio em 2007. Ele lembra que juntou dinheiro durante três meses para conseguir comprar um ingresso da primeira edição do evento, há 37 anos.

    Publicidade

    Ousado e antenado com o meio musical, Zé Ricardo já fez combinações que a princípio causariam estranheza – como quando juntou Zé Ramalho e Sepultura, Alcione e Iza, Ney Matogrosso e Nação Zumbi, entre outros. “O objetivo do meu trabalho é revelar, provocar e atualizar. A diversidade não precisa ser dita o tempo todo, ela está numa mensagem subjetiva na programação. O clima tem que ser de pertencimento”, explica.

    Sempre que ganha convites para o festival, o diretor faz questão de presentear pessoas que talvez não tivessem acesso àquele universo. “Já dei ingresso para motorista, faxineira e taxista. O meu trabalho de curadoria tem que ser espelho da nossa sociedade, numa linguagem conectada com as demandas dos tempos atuais”, completa Zé Ricardo.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    No vídeo a seguir, ele comenta sobre a importância do Espaço Favela no festival. Confira:

    https://youtu.be/v395OEEMsSA

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.