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Ricardo Rangel

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Por que a queda do ministro da Educação não muda nada

A saída de Milton Ribeiro não significa que o MEC deixará de ser instrumentalizado para a compra de apoio

Por Ricardo Rangel Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 mar 2022, 15h42 - Publicado em 29 mar 2022, 14h14
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    Bolsonaro demitiu Milton Ribeiro, que citou Bolsonaro como mandante de favorecimento ilegal, mas nada fez sobre os favorecidos Gilmar Santos e Arilton Moura (Carolina Antunes/PR)

    Bolsonaro finalmente demitiu Milton Ribeiro do Ministério da Educação.

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    A demissão não muda nada. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que traficam influências, não foram demitidos (nem poderiam, já que não têm cargo oficial). E, mesmo que venham a ser afastados, não há motivo para acreditar que o ministério será saneado: o MEC tem o segundo maior orçamento do governo e continuará sendo instrumentalizado para comprar apoio para a reeleição.

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    Também não há motivo para crer que o próximo ministro será melhor que seus antecessores Ricardo Vélez, Carlos Decotelli (que fraudou o currículo e caiu antes de ser empossado), Abraham Weintraub e o próprio Ribeiro. O projeto de educação de Bolsonaro é o desmonte e isso não mudou.

    O desgaste de Bolsonaro não deve desaparecer junto com o ministro: o capitão foi citado expressamente por Ribeiro como responsável pelo favorecimento ilegal aos pastores-traficantes. O PGR Augusto Aras vai ter que ser contorcionista para conseguir varrer o problema para debaixo do tapete.

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