Na quarta-feira, se cumprida a agenda prevista, o Supremo Tribunal Federal decide se, SEGUINDO A LEI, entra na reta final do julgamento do mensalão ou se, IGNORANDO-A, remete-o para as calendas, e aí seja o que Deus quiser, com o tribunal lançado à deriva do descrédito. No próximo post, explico por quê. Vocês vão ver que não se trata de ouvir a voz rouca das ruas e ignorar a lei. Trata-se de ouvir as leis, pouco importando o alarido. O problema, meus caros, é que parece haver gente por lá disposta a ouvir a voz sussurrante dos corredores do poder. Justiça feita assim é injusta; é, como escreveu Gregório de Matos, “bastarda”. Daqui a pouco.
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