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Oposição deserta para partido de Kassab

Na Folha: A exemplo do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, a senadora Kátia Abreu (TO) deverá deixar o DEM junto com o prefeito Gilberto Kassab. Idealizado por Kassab como atalho para adesão ao governo Dilma, o PDB (Partido da Democracia Brasileira), partido que planeja criar, não provocará desfalque apenas no DEM. Será o […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h43 - Publicado em 25 fev 2011, 07h45

Na Folha:
A exemplo do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, a senadora Kátia Abreu (TO) deverá deixar o DEM junto com o prefeito Gilberto Kassab. Idealizado por Kassab como atalho para adesão ao governo Dilma, o PDB (Partido da Democracia Brasileira), partido que planeja criar, não provocará desfalque apenas no DEM. Será o destino de parlamentares insatisfeitos, especialmente da oposição interessados em migrar para a base governista. Confirmada a promessa de Kassab de levar ao menos 20 deputados para uma frente parlamentar em sociedade com o PSB, o bloco será quarta maior força da Câmara. Segundo articuladores do movimento, o PPS, por exemplo, corre risco de perda de quatro dos 12 deputados, sendo dois deles da bancada paulista. A criação da nova sigla poderá sangrar partidos da base de Dilma, como PR, PTB e PP. Em São Paulo, pelo menos dois vereadores do PSDB deverão se filiar ao PDB.

A adesão de Afif à debandada provocou reunião ontem entre aliados do governador Geraldo Alckmin. No Bandeirantes, o PDB recebeu apelido depreciativo: “partido da boquinha”. Articulação impôs ainda mudanças no xadrez político do Estado. Hoje no PSB, o deputado Gabriel Chalita abriu negociação com o PTB. Outro integrante do PSB interessado em concorrer à prefeitura, o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, flerta com o PMDB. Alckmin se recusou a comentar. Kassab, por sua vez, enalteceu o gesto de Afif: “Não vislumbro um projeto político estando em um partido e o Afif em outro”.

SAÍDA ANUNCIADA
A saída da senadora Kátia Abreu já era esperada pela cúpula do DEM. A desconfiança foi reforçada após o alinhamento com o governo na votação do mínimo. Anteontem, ela se absteve, enquanto seu partido defendeu um valor maior do que os R$ 545 aprovados. O filho da senadora, o deputado federal Irajá Abreu (DEM-TO), deverá acompanhá-la.
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