Leiam o que informa o jornalista Fábio Pannunzio no Blog do Pannunzio. Volto depois.
O lucro do governismo de PHA: R$ 832 mil só da CEF
O chefe da claque governista na internet, o blogueiro autoproclamado progressista Paulo Henrique Amorim, recebeu da Caixa Econômica Federal R$ 833,28 mil reais em patrocínios para sua página eletrônica. O valor foi informado ao Blog do Pannunzio pela Assessoria de Imprensa da CEF e se refere a 20 meses de veiculação de banners em 2011 e 2012.
O valor mensal dos patrocínios arrecadados é equivalente ao que o Conversa Afiada recebeu dos Correios – R$ 40 mil mensais pela veiculação de uma campanha do Sedex entre outubro de 2011 e fevereiro deste ano. O contrato com os Correios foi suspenso, segundo a estatal em função do fim da campanha.
Outras empresas e autarquias também cedem patrocínio ao blog de Paulo Henrique Amorim. Consultado pelo Blog do Pannunzio, o Banco do Brasil prometeu, por intermédio de sua assessoria de imprensa, respoder ainda nesta segunda-feira o valor empenhado pela instituição na página eletrônica. Até o monento da publicação deste post, no entanto, anda não havia resposta.
Somente com os valores pagos pela CEF e Correios, seria possível ao governo retirar da miséria 8300 famílias, com o pagamento do benefício médio de R$ 115,00.
O editor do Conversa Afiada foi processado várias vezes por injúria, inclusive racial. PHA foi condenado pela justiça paulista por ter chamado Paulo Preto de “Paulo Afro-Descendente”. Também foi obrigado a se retratar – obrigação ainda não integralmente cumprida – diante do jornalista Heraldo Pereira, da Globo, e a pagar R$ 30 mil de indenização, dinheiro destinado pelo comentarista do Jornal da Globo para uma instituição de caridade, por ter utilizado a expressão “negro de alma branca” para tentar desqualificá-lo. Responde, ainda, a um processo criminal movido pelo Ministério Público do Distrito Federal para apurar e punir as mesmas injúrias.
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Voltei
A CEF coloque a sua marca onde achar melhor, não é? Mas é um banco público. A direção da empresa lida com um dinheiro que não lhe pertence. No caso, essa verba financia:
– uma campanha feroz contra um ministro do Supremo, que tem seu nome adulterado com o ânimo claro da injúria e da difamação;
– uma campanha sistemática contra qualquer movimento de um representante da oposição;
– uma campanha sistemática contra alguns veículos de comunicação em benefício de outros;
– a qualificação de um dos mais capazes jornalistas brasileiros como “negro de alma branca”.